AVISO

OS COMENTÁRIOS, E AS PUBLICAÇÕES DE OUTROS
NÃO REFLETEM NECESSARIAMENTE A OPINIÃO DO ADMINISTRADOR DO "COMO UM CLARIM DO CÉU"

Este blogue está aberto à participação de todos.


Não haverá censura aos textos mas carecerá
obviamente, da minha aprovação que depende
da actualidade do artigo, do tema abordado, da minha disponibilidade, e desde que não
contrarie a matriz do blogue.

Os comentários são inseridos automaticamente
com a excepção dos que o sistema considere como
SPAM, sem moderação e sem censura.

Serão excluídos os comentários que façam
a apologia do racismo, xenofobia, homofobia
ou do fascismo/nazismo.

sábado, 24 de abril de 2021

Mais tropas dos EUA na Síria e mercenários dos EUA no Afeganistão

 


Solenemente, o Presidente Biden anunciou a retirada de tropas regulares dos EUA do Afeganistão. No entanto, os Generais Kenneth McKenzie, Comandante das Forças dos EUA no Médio-Oriente (CentCom), Mark Milley, Chefe do Estado-Maior das Forças Armadas, e Austin Miller, que chefia as forças da OTAN no Afeganistão, continuam a defender a sua manutenção.

O Exército dos EUA tem o monopólio da exportação de drogas afegãs.

Parece que, antes de partir, os GI estão a expandir duas bases militares dos EUA. Estas serão ocupadas por mercenários, alguns dos quais estão já presentes. Assim, os 2. 500 homens deverão ser substituídos por cerca de 20. 000 mercenários dos EUA.

Com toda a probabilidade, os soldados evacuados do Afeganistão não voltarão para casa, mas serão transferidos para a Síria. Os mercenários curdos do Pentágono («Forças democráticas sírias» - FDS) estão a ampliar uma pista de pouso a fim de os receber.

A presença militar dos EUA no Afeganistão fora aprovada pelo governo fantoche por eles instituído. Na Síria, as coisas são mais claras ainda : trata-se de uma ocupação militar ilegal face ao Direito Internacional.

A Administração Biden prossegue a «guerra sem fim» dos Presidentes Bush e Obama.

Voltairenet.org | Tradução Alva

paginaglobal.blogspot.com

Sem comentários:

Enviar um comentário