pt.euronews.com
Afinal a culpa não morreu solteira mas as métodos sancionatórios por causa do assassinato do jornalista Jamal Khashoggi estão a revelar-se tão polémicos quanto o escândalo do crime.
O Ministério Público da Arábia Saudita anunciou a condenação à morte de cinco pessoas por envolvimento no homicídio de outubro de 2018, no consulado saudita em Istambul.
Outros três suspeitos foram condenados a penas de prisão até 24 anos.
Saud al-Qahtani, o conselheiro do príncipe Mohammed bin Salman, foi exonerado de responsabilidades, tal como o subdiretor dos serviços secretos sauditas, Ahmed Asiri, e o cônsul saudita em Istambul, Mohamed Al Otaibi.
O secretário-geral dos Repórteres sem Fronteiras (RSF), Christophe Deloire, disse que a condenação pode ser interpretada "como um meio de silenciar para sempre os suspeitos."
Por outro lado, Agnes Callamard, uma especialista das Nações Unidas, referiu que o julgamento foi uma "antítese da justiça."
VÍDEO
O Ministério Público da Arábia Saudita anunciou a condenação à morte de cinco pessoas por envolvimento no homicídio de outubro de 2018, no consulado saudita em Istambul.
Outros três suspeitos foram condenados a penas de prisão até 24 anos.
Saud al-Qahtani, o conselheiro do príncipe Mohammed bin Salman, foi exonerado de responsabilidades, tal como o subdiretor dos serviços secretos sauditas, Ahmed Asiri, e o cônsul saudita em Istambul, Mohamed Al Otaibi.
O secretário-geral dos Repórteres sem Fronteiras (RSF), Christophe Deloire, disse que a condenação pode ser interpretada "como um meio de silenciar para sempre os suspeitos."
Por outro lado, Agnes Callamard, uma especialista das Nações Unidas, referiu que o julgamento foi uma "antítese da justiça."
VÍDEO
Sem comentários:
Enviar um comentário