O cantor belga Art Sullivan morreu aos 69 anos, vítima de um cancro no pâncreas. Foi um ídolo musical nos anos 1970 e criou em Portugal uma grande legião de fãs. "A Bélgica é o meu amor e Portugal é a minha amante", chegou a dizer o cantor que atuou por diversas vezes em Portugal, a última vez no verão passado nas Caldas da Rainha. Era muito estimado pelos emigrantes portugueses nos países francófonos.
Entre 1972 a 1978, Sullivan lançou êxitos como "Petite Demoiselle", "Ensemble", "Petite fille aux yeux bleus", "Adieu sois heureuse", "Une larme d"amour" e "Donne Donne moi".
O seu verdadeiro nome era Marc van Lidth de Jeude. Nasceu em 22 de novembro de 1950, filho de pais aristocratas, e foi descoberto pelo produtor belga Jacques Verdonck. No seu país natal nem sempre foi reconhecido, mas noutros, sobretudo em Portugal, foi uma super estrela. Foi a partir de 1974 que Portugal "adotou" o cantor com múltiplas passagens do belga por palcos nacionais e muitos discos vendidos. Art Sullivan celebraria o seu 45º ano de carreira em 2020
Além de Portugal, Brasil, Argentina, Alemanha, Holanda e Polónia (onde chegou a ter um programa de televisão) permitiram a Art Sullivan vender mais de 10 milhões de discos em pouco menos de meio século, nos formatos de vinil e CD.
No final da década de 1970, Art Sullivan pensou afastar-se da música. Foi para os Estados Unidos, onde produziu programas para a televisão. De regresso à Bélgica, continuou a interessar-se pela imagem, fundando uma produtora de vídeo.
Nos anos mais recentes, lançou várias coletâneas com os seus maiores êxitos e ainda regressou aos concertos, muitos deles em Portugal. Na SIC, cantou em dueto com Ágata.
Em 2014, Art Sullivan publicou a sua autobiografia, escrita com Dominique de York, "Drôle de vie en chansons".
www.dn.pt
Entre 1972 a 1978, Sullivan lançou êxitos como "Petite Demoiselle", "Ensemble", "Petite fille aux yeux bleus", "Adieu sois heureuse", "Une larme d"amour" e "Donne Donne moi".
O seu verdadeiro nome era Marc van Lidth de Jeude. Nasceu em 22 de novembro de 1950, filho de pais aristocratas, e foi descoberto pelo produtor belga Jacques Verdonck. No seu país natal nem sempre foi reconhecido, mas noutros, sobretudo em Portugal, foi uma super estrela. Foi a partir de 1974 que Portugal "adotou" o cantor com múltiplas passagens do belga por palcos nacionais e muitos discos vendidos. Art Sullivan celebraria o seu 45º ano de carreira em 2020
Além de Portugal, Brasil, Argentina, Alemanha, Holanda e Polónia (onde chegou a ter um programa de televisão) permitiram a Art Sullivan vender mais de 10 milhões de discos em pouco menos de meio século, nos formatos de vinil e CD.
No final da década de 1970, Art Sullivan pensou afastar-se da música. Foi para os Estados Unidos, onde produziu programas para a televisão. De regresso à Bélgica, continuou a interessar-se pela imagem, fundando uma produtora de vídeo.
Nos anos mais recentes, lançou várias coletâneas com os seus maiores êxitos e ainda regressou aos concertos, muitos deles em Portugal. Na SIC, cantou em dueto com Ágata.
Em 2014, Art Sullivan publicou a sua autobiografia, escrita com Dominique de York, "Drôle de vie en chansons".
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