AVISO

OS COMENTÁRIOS, E AS PUBLICAÇÕES DE OUTROS
NÃO REFLETEM NECESSARIAMENTE A OPINIÃO DO ADMINISTRADOR DO "COMO UM CLARIM DO CÉU"

Este blogue está aberto à participação de todos.


Não haverá censura aos textos mas carecerá
obviamente, da minha aprovação que depende
da actualidade do artigo, do tema abordado, da minha disponibilidade, e desde que não
contrarie a matriz do blogue.

Os comentários são inseridos automaticamente
com a excepção dos que o sistema considere como
SPAM, sem moderação e sem censura.

Serão excluídos os comentários que façam
a apologia do racismo, xenofobia, homofobia
ou do fascismo/nazismo.

sexta-feira, 27 de dezembro de 2019

Cantor Art Sullivan morre aos 69 anos




www.dn.pt /cultura/cantor-art-sullivan-morre-aos-69-anos-11656520.html



O cantor belga Art Sullivan morreu aos 69 anos, vítima de um cancro no pâncreas. Foi um ídolo musical nos anos 1970 e criou em Portugal uma grande legião de fãs. "A Bélgica é o meu amor e Portugal é a minha amante", chegou a dizer o cantor que atuou por diversas vezes em Portugal, a última vez no verão passado nas Caldas da Rainha. Era muito estimado pelos emigrantes portugueses nos países francófonos.
Entre 1972 a 1978, Sullivan lançou êxitos como "Petite Demoiselle", "Ensemble", "Petite fille aux yeux bleus", "Adieu sois heureuse", "Une larme d"amour" e "Donne Donne moi".




O seu verdadeiro nome era Marc van Lidth de Jeude. Nasceu em 22 de novembro de 1950, filho de pais aristocratas, e foi descoberto pelo produtor belga Jacques Verdonck. No seu país natal nem sempre foi reconhecido, mas noutros, sobretudo em Portugal, foi uma super estrela. Foi a partir de 1974 que Portugal "adotou" o cantor com múltiplas passagens do belga por palcos nacionais e muitos discos vendidos. Art Sullivan celebraria o seu 45º ano de carreira em 2020
Além de Portugal, Brasil, Argentina, Alemanha, Holanda e Polónia (onde chegou a ter um programa de televisão) permitiram a Art Sullivan vender mais de 10 milhões de discos em pouco menos de meio século, nos formatos de vinil e CD.
No final da década de 1970, Art Sullivan pensou afastar-se da música. Foi para os Estados Unidos, onde produziu programas para a televisão. De regresso à Bélgica, continuou a interessar-se pela imagem, fundando uma produtora de vídeo.



Nos anos mais recentes, lançou várias coletâneas com os seus maiores êxitos e ainda regressou aos concertos, muitos deles em Portugal. Na SIC, cantou em dueto com Ágata.





Em 2014, Art Sullivan publicou a sua autobiografia, escrita com Dominique de York, "Drôle de vie en chansons".

www.dn.pt

Sem comentários:

Enviar um comentário