A fantasia consumista e a religiosidade exacerbada herdada da ditadura fascista de Salazar e Caetano ainda hoje tentam camuflar com "prendinhas e doces" a penúria com que o PS/PSD/CDS prendaram este país vendendo, hipotecando, arruinando a vida dos portugueses para que uma dezena de burgueses encham o pandulho e as contas bancárias num país que tem mais de dois milhões de pobres,
Palavras, só palavras, são os enfeites nos discursos dos políticos acinzentados do grande poder e dos pequenos poderes, que vão convencendo o povo que a pobreza só existe nos países do costume, ou seja a África,partes da Ásia, a ex-socialista URSS, grande parte da américa latina e países pobres do médio oriente
São poupados na análise doa governantes fantoches e do jornalixo lacaio e também na boca dos ignorantes, os EUA, a França, a Inglaterra, os países árabes ricos, onde impera a escravidão nos que trabalham com nos antigos guetos, e onde a podridão e a miséria extrema são escondidas de forma hábil com discursos para boi dormir e com a censura descarada à realidade dos povos que labutam uma vida inteira sem nada conseguir em troca.
A propaganda capitalista utiliza agora o populismo nazi para criar novos horizontes de ficção fazendo acreditar aos explorados que é no capitalismo que está a solução para um mundo melhor.
Claro que os métodos de propaganda são ornamentados de promessas e perspectivas risonhas tal como o fez Hitler e Mussolini.
O avanço, a independência, a liberdade e a felicidade, atinge-se com a luta, a luta de classes, para derrotar de vez os energúmenos, a corja que impõe a exploração do homem pelo homem e o extermínio dos que resistem e não se vendem.
António Garrochinho
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