«Em seis anos, desde que os CTT foram privatizados, o negócio do serviço universal postal em Portugal tem menos cerca de uma centena de estações, mas quase triplicou o número de funcionários com vínculo precário. Diminuíram os lucros, o que se reflete nos preços das ações, que hoje valem menos de metade de 2013.»
(Jornal de Notícias)
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