AVISO

OS COMENTÁRIOS, E AS PUBLICAÇÕES DE OUTROS
NÃO REFLETEM NECESSARIAMENTE A OPINIÃO DO ADMINISTRADOR DO "COMO UM CLARIM DO CÉU"

Este blogue está aberto à participação de todos.


Não haverá censura aos textos mas carecerá
obviamente, da minha aprovação que depende
da actualidade do artigo, do tema abordado, da minha disponibilidade, e desde que não
contrarie a matriz do blogue.

Os comentários são inseridos automaticamente
com a excepção dos que o sistema considere como
SPAM, sem moderação e sem censura.

Serão excluídos os comentários que façam
a apologia do racismo, xenofobia, homofobia
ou do fascismo/nazismo.

quinta-feira, 19 de dezembro de 2019

Negócio histórico: EDP vende seis barragens por 2,2 mil milhões de euros


expresso.pt 




A EDP acordou a venda de um conjunto de seis centrais hidroelétricas em Portugal a um consórcio de investidores formado pela Engie (participação de 40%), Crédit Agricole Assurances (35%) e Mirova - Grupo Natixis (25%), numa transação de 2,2 mil milhões de euros, anunciou a empresa em comunicado à CMVM.


É o maior negócio feito pela EDP nesta década, e o valor da transação ultrapassa inclusive o objetivo que a administração da EDP tinha anunciado em março, de com a venda de ativos na Península Ibérica conseguir um encaixe de 2 mil milhões de euros.


As centrais hídricas em processo de alienação totalizam 1.689 megawatts (MW) de capacidade instalada e localizam-se na bacia hidrográfica do rio Douro. Trata-se dos empreendimentos de Miranda, Bemposta, Picote, Foz Tua, Baixo Sabor e Feiticeiro.


Entre os interessados pelas barragens da EDP também estava a espanhola Iberdrola e a norueguesa Statkraft.

A conclusão da transacção está prevista para o segundo semestre de 2020, estando ainda pendente das aprovações societárias e regulatórias aplicáveis, informou a EDP em comunicado ao mercado.


"Nos últimos 12 anos, a EDP executou um plano de construção e repotenciação de centrais hídricas em Portugal, aumentando a sua capacidade instalada no país em 2,6 GW (gigaawatts). 

Após esta transacção, a EDP manterá a sua posição de liderança em Portugal, com uma capacidade de geração hídrica instalada de 5,1 GW e continuará a ser o segundo maior operador hídrico na Península Ibérica", refere o mesmo comunicado.

Sem comentários:

Enviar um comentário