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Poeta, ficcionista e ensaísta, Nuno Júdice nasceu em Portimão em 1949 e já publicou mais de 70 obras, entre poesia, ficção e ensaio
O escritor Nuno Júdice foi distinguido hoje, por unanimidade, com o Grande Prémio de Poesia Maria Amália Vaz de Carvalho, anunciou a Associação Portuguesa de Escritores (APE).
O poeta recebe o prémio pelo livro "Regresso a um cenário campestre", editado em 2020 pela D. Quixote.
A obra "reflete um momento pessoal e universal, momento de paragem mas não de estagnação", justifica o júri, sublinhando a presença dos temas da natureza e do amor na poesia de Júdice.
O júri integrou Luís Filipe Castro Mendes, José Manuel de Vasconcelos e Paula Mendes Coelho.
Poeta, ficcionista e ensaísta, Nuno Júdice nasceu em Portimão em 1949 e publicou o primeiro livro de poesia há quase 50 anos, intitulado "A noção de poema" (1972). Desde então, já publicou mais de 70 obras, entre poesia, ficção e ensaio.
Traduzido e publicado em Espanha, Itália, ou França, Nuno Júdice já recebeu alguns dos mais relevantes prémios literários portugueses, nomeadamente o Prémio Pen Clube, o Prémio D. Dinis da Fundação Casa de Mateus e o Grande Prémio de Literatura dst.
Em 1994, foi distinguido pela APE com o livro "Meditação sobre ruínas", segundo a biografia disponibilizada pela Direção-Geral do Livro, Arquivos e bibliotecas.
O Grande Prémio de Poesia Maria Amália Vaz de Carvalho é uma iniciativa da APE, com o patrocínio da câmara municipal de Loures, tendo um valor monetário de 12.500 euros.
Nas duas edição anteriores, este prémio foi atribuído aos poetas Gastão Cruz e Fernando Guimarães.
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