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terça-feira, 13 de julho de 2021

O que se prepara, o que se tem de ter a força de evitar - as agressões a CUBA e não só - A conferência de imprensa de ontem do presidente do México foi uma prova, uma amostra como disse Lopez Obrador:

 






 

Desde 29 de Junho que não (a)posto nada aqui. 

E se vão acontecendo coisas que merecem (exigem) reflexão de todos nós!

Não que se tenha qualquer pretensão de ser indispensável, mas tem-se  a consciência da necessidade de TODOS NOS informarmos, para que nos possamos considerar cidadãos plenos. 

E há uma verdadeira luta social, de classe, com expressão cada vez mais decisiva na dita comunicação social, a que agora se juntam as chamadas redes sociais, que são veículos ideológicos de enorme (crescente) influência na consciencialização (ou desconciemcialização) dos cidadãos.

Se em 29 de Junho, aqui se deixou o apontamento anual sobre o verdadeiro (que deveria ser) escândalo da anual da votação na Assembleia Geral das Nações Unidas da moção contra o bloqueio a Cuba, que tem tido sempre a mesma expressão esmagadora de repúdio dessa medida do imperialismo estado-unidense - em 2021, foram 184 a favor do levantamento do bloqueio, 2 (Estados Unidos e Israel) contra  e 3 abstenções (Colombia, Ucrania e E.A.U.) -, ao poder retomar o contacto, é de novo esse bloqueio que suscita repúdio, até porque se descortina a intenção de o agravar com o apoio de uma campanha mediática. 

O bloqueio económico já tantas vezes - desde1992 - denunciado e esmagadoramente repudiado pelas "Nações Unidas", não só se mantém como aparece como apoio de uma escalada a que a comunicação social está a dar cobertura tanto mais criminosa quanto não recua perante mentira e contrafacção noticiosa aproveitando as consequências no povo cubano (e em povos vizinhos) desse cerco tanto mais criminoso quanto a crise sanitária amplia a necessidade de solidariedade. De que, aliás, Cuba dá provas evidentes e exemplares.

A conferência de imprensa de ontem do presidente do México foi uma prova, uma amostra como disse Lopez Obrador:

OuVer a partir do minuto 50:



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