O Governo publicou, na passada sexta-feira, em Diário da República, a previsão de uma instalação de uma rede de estruturas de apoio de retaguarda para pessoas que não precisam de internamento hospitalar e para utentes de lar em todo o país para evitar a sobrecarga dos serviços de saúde dos hospitais portugueses
Esta infraestrutura já está ser a utilizada por pessoas que testaram negativo ao teste mas não podem ir para sua casa. A partir de agora vai acolher também doentes que ainda testam positivo ao vírus e não podem regressar ao seu domícilio.
"Nos próximos meses essa será a estrutura residencial de retaguarda para doentes covid que já não necessitem de cuidados hospitalares, mas que não têm condições nem de ir para casa, nem para ir para as ERPI [estruturas residenciais para pessoas idosas] porque não têm critério, isto é, ainda estão positivos", explicou Jorge Botelho. No caso de existir falta de camas no Centro Hospitalar Universitário do Algarve (CHUA), as pessoas que estão infetadas e hospitalizadas mas estáveis devem também ser deslocadas para o hotel, acrescentou ainda o responsável.
Recorde-se que o Governo publicou, na passada sexta-feira, em Diário da República, a previsão de uma instalação de uma rede de estruturas de apoio de retaguarda para pessoas que não precisam de internamento hospitalar e para utentes de lar em todo o país para evitar a sobrecarga dos serviços de saúde dos hospitais portugueses.
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