O secretário-geral do PCP anunciou hoje a adesão de mais 1.500 militantes, em resultado de uma campanha, admitiu que as entradas não compensaram as saídas e queixou-se uma “ofensiva reacionária e anticomunista”
No discurso de abertura do XXI congresso nacional, em Loures (Lisboa), Jerónimo de Sousa afirmou que o partido enfrentou, nos últimos tempos, uma “ofensiva reacionária e anticomunista”, em que “os inimigos dos trabalhadores” pretendem “atacar, enfraquecer e destruir o partido”.
De seguida, num discurso em que insistiu nos princípios e identidade marxista-leninista do partido, admitiu que é preciso “superar insuficiências” e falou nas adesões ao partido.
Há uma “redução do efetivo partidário” nos últimos quatro anos, as entradas não compensaram as saídas, havendo a registar a entrada de 1.500 novos militantes.
Jerónimo de Sousa terminou o discurso com a defesa de “um partido mais forte e mais influente”.
NS // JPS
Lusa/fim
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