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sexta-feira, 20 de novembro de 2020

ESTA É A HISTÓRIA: ESCRAVIDÃO BRANCA







OBS: O presente artigo não visa absolver a escravidão praticada pelos europeus contra nossos irmãos africanos mas sim demonstrar com fatos históricos que um dos mais violentos crimes contra outro ser humano é praticado desde sempre entre os povos, seja por credo ou raça o homem sempre subjugou o mais fraco.
NEGROS ESCRAVIZARAM PORTUGUESES E ESPANHOIS POR MAIS DE 741 ANOS
A grande divida que os brancos tem com os negros por 400 anos de escravidão é provavelmente a maior mentira já contada na história.
Mouro vem do latim Maures que significa Negro, devido a cor da pele deles dos integrantes do Império Mouro.
O Império Mouro foi o grande império muçulmano que conquistou o norte da África, Oriente Médio e Península Ibérica ( onde hoje se localizam Portugal e Espanha), é o mesmo império que alguns muçulmanos querem refazer através do estado islâmico. Com o regime de Califado, onde um homem seria escolhido por Deus para liderar o povo muçulmano na conversão do mundo para o islamismo.
Com o declínio do Império Romano, o Califado conseguiu uma brecha e em menos de uma década conquistou a península Ibérica inteira. Apesar da resistência de algumas regiões que voltaram rapidamente ao domínio Cristão, o Império Mouro permaneceu de 711 até 1452 na península, o que nos leva a 741 anos de ocupação e também de escravidão do povo cristão, sendo que após serem expulsos da península ibérica continuaram a escravizar portugueses, principalmente os que moravam no litoral e eram alvos fáceis.
O tempo que os portugueses escravizaram negros de 1415 a 1975 ( se considerarmos o período colonial da Angola e Moçambique pós escravidão, pois a escravidão foi abolida em 1869), foram 560 anos.
A escravidão sempre existiu e sempre foi com o intuito de gerar mão de obra e não por causa da cor da pele. Brancos já escravizaram brancos, negros já escravizaram negros. Nos primórdios o escravo era propriedade de outra ou em algumas nações os escravos eram os que pagavam impostos e os cidadãos não pagavam.
E com o fim da escravidão o que realmente aconteceu foi que todos nos tornamos escravos através da cobrança de impostos. E para manter seu poder escravocrata o governo vem promover o conflito entre brancos e negros.Mais liberdade, menos dependência, quanto menos pedirmos ao governo, menos impostos pagamos e enfraquecemos o governo.
Outros povos ibéricos foram escravizados, entre eles portugueses, galegos, castelhanos, andaluzes, catalães, bascos, andorranos, etc. Eles exploraram , dominaram e escravizaram, mulheres eram estupradas,e a lei da Sharia acontecia em mais ou menos toda a península.
LEI DA SHARIA
Sharia é um termo árabe que significa "caminho", mas, que historicamente, dentro da religião islâmica, tem sido continuamente empregado para se referir ao conjunto de leis da fé, compreendida pelo Alcorão, a Suna (obra que narra a vida do profeta Maomé), além de sistemas de direito árabe mais antigos, tradições paralelas, e trabalho de estudiosos muçulmanos ao longo dos primeiros séculos do Islão. Em outras palavras, a Sharia é um sistema detalhado de leis religiosas desenvolvido por estudiosos muçulmanos e ainda em vigor entre os fundamentalistas hoje.
Numa visão bem estrita do islamismo, a Sharia, como lei revelada de Deus, perfeito e eterno, é obrigatória para os indivíduos, da sociedade e do estado em todos os seus detalhes.
Assim, qualquer crítica a esta é heresia.
Os muçulmanos que negam sua validade são rotulados como infiéis ou apóstatas (aqueles que se convertem a outra religião) por tradicionalistas islâmicos. Como tal, eles enfrentam a ameaça de serem processados por apostasia, um crime que de acordo com a própria Sharia acarreta pena de morte.
A Sharia procura descrever em detalhes todos os possíveis atos humanos, dividindo-os em "permitido" (halal) e "proibido" (haram).
Em seguida, os mesmos atos humanos são classificados ainda em vários graus de bom ou mau, como obrigatório, recomendável, neutro, censurável ou proibido. Essa vasta coleção de regras regula todas as questões da vida devocional, adoração, pureza ritual, casamento e herança, infrações penais, comércio e conduta pessoal.
Além disso, ela é responsável por regular os atos do governante de determinado estado islâmico e suas relações com os não-muçulmanos no interior do estado, bem como para os inimigos fora deste. A Sharia, mesmo que seguida apenas pelos mais fervorosos adeptos da religião, acaba por influenciar o comportamento e visão de mundo da maioria dos muçulmanos, mesmo em estados seculares onde ela não faz parte do conjunto de leis oficiais.
Apesar disso, muitas partes da Sharia possuem pouca ou nenhuma importância na maioria das sociedades muçulmanas modernas, exceto naqueles que passaram por uma fase de islamização (caso de Sudão, Irã, Arábia Saudita). A Sharia permanece, porém, como lei pertinente em questões judiciais particulares, como o casamento, família e herança.
As mudanças ocorridas no século XX, como o colapso do Império Otomano, e com ele, o último califado (autoridade religiosa islâmica), foram responsáveis por sérias reflexões sobre as tradicionais leis islâmicas. Além disso, os estados modernos que surgiram da fragmentação do império (a exemplo de Jordânia, Síria, Líbano e Iraque) ou a colonização por países europeus de cultura europeia e secular (Líbia, Argélia e Marrocos) foram decisivos para a ascensão de líderes e sociedades preocupadas em operar mudanças modernizadores em todo o mundo islâmico. Assim, o movimento modernista no islã começou a se opor à visão tradicional da Sharia, afirmando que a lei não pode ser alterada pelo homem, insistindo que ela deve ser aplicada à situação atual e novas idéias, entendendo que novas interpretações são permitidas.
COMO FOI A OCUPAÇÃO MOURA DA PENÍNSULA IBÉRICA?
Ela foi longa na duração e rápida na conquista. Os mouros precisaram de menos de uma década para dominar a região - que permaneceria sob seu controle durante quase oito séculos. A invasão começou em 711 e três anos depois já dominava a maior parte do território da península Ibérica, para terminar definitivamente apenas em 1492.
O curioso é que essa ocupação foi incentivada pelo mesmo povo que habitava a região.
Os visigodos, como eram chamados, tinham origem germânica, mas haviam se convertido ao cristianismo e viviam envolvidos em disputas internas. Por causa dessa rivalidade, uma facção de visigodos resolveu pedir ajuda ao líder árabe Musa ibn Nusayr, que dominava o norte da África. Musa não só atendeu ao pedido como aproveitou para tomar toda a península. Durante mais de 20 anos, o avanço mouro enfrentou pouca resistência e só foi barrado pelos francos, povo cristão que habitava o território francês, a menos de 300 quilômetros de onde hoje fica Paris.
A tentativa de dominar o resto da Europa foi detida, mas a ocupação da península Ibérica, não. Mas quem, afinal, eram os mouros? Tratava-se de um povo africano que vivia onde ficam hoje o Marrocos e a parte ocidental da Argélia. O termo vem do latim maures, que significa "negro", em referência à pele escura da população que havia sido dominada pelo Império Romano no século I a.C. No início do século VIII d.C., os mouros se converteram ao islamismo após o contato com árabes vindos do Oriente Médio para espalhar os mandamentos do profeta Maomé. A religião que os mouros levaram consigo ao invadir a península Ibérica contribuiria, porém, para sua expulsão da Europa. Foi o sentimento antimuçulmano que fez crescer, nos territórios cristãos ocupados, a resistência aos invasores a partir do século XI, principalmente no norte da Espanha. Ali ficava o reino de Castela, onde surgiu o líder militar El Cid, consagrado herói na luta pela libertação de seu povo.
A "reconquista" - como os historiadores batizaram a ofensiva contra os mouros - ganhou força nos dois séculos seguintes e, por volta de 1250, os cristãos conseguiram recuperar a maior parte da península. Alguns mouros ainda resistiram na cidade de Granada, na Espanha, até 1492, data que marca o fim do domínio muçulmano na região. Mesmo assim, os mouros deixaram ali uma forte herança cultural - e não à toa, pois os árabes eram, na época, a vanguarda científica do planeta.
A arquitetura e a engenharia naval são apenas dois exemplos da fértil contribuição dos invasores aos futuros impérios mundiais estabelecidos pelos navegadores espanhóis e portugueses. Além disso, estilos musicais como o flamenco e o fado nasceram influenciados por ritmos e instrumentos mouros - o violão, por exemplo, deriva de antigos instrumentos árabes.
Além disso, as traduções feitas por eles de textos clássicos gregos e latinos possibilitou a recuperação dessas obras para a Europa renascentista, após muitas delas terem se perdido na Idade Média.



 




PARTE - 02 - FINAL
OBS: O presente artigo não visa absolver a escravidão praticada pelos europeus contra nossos irmãos africanos mas sim demonstrar com fatos históricos que um dos mais violentos crimes contra outro ser humano é praticado desde sempre entre os povos, seja por credo ou raça o homem sempre subjugou o mais fraco.

711/2016 – 1305 ANOS DA INVASÃO MOURA A PORTUGAL

Exatamente há 1305 anos os “Mouros”, que vieram da África, da Mauritânia e do Marrocos, invadiram a Península Ibérica, Portugal e Espanha e expulsaram os “Romanos” que também haviam invadido a referida Península no ano de 300 A.C. Portanto, ficaram mais de mil anos no domínio desses povos, ou seja, de 300 antes de Cristo até 711 de nossa “Era”.

Esse exercito invasor “berbere” atravessou o “Estreito de Gibraltar” que separa a Europa da África e rapidamente conquistou a Península Ibérica, uma vez que o Império Romano estava em decadência acentuada e praticamente não existia mais, embora existisse simbolicamente, porque era um Império Romano praticado pelas populações locais.

As ordas “mouras” dominantes sempre tiveram respostas dos lusitanos e já no ano 809 a parte Norte de Portugal já estava sob o domínio cristão, já Braga e Porto voltaram ao domínio cristão no ano de 868, Coimbra no ano de 1004 e a maravilhosa Lisboa em 1147. No sul de Portugal, mormente no Algarve, os mouros tiveram muita influência tanto na mistura populacional como na própria escrita variava muito a dominação moura, com vai-vai de domínio, até que no ano de 1452 foram expulsos definitivamente.
Como sempre um povo invasor e dominador deixa restos de suas obras, tanto físicas como intelectuais, os mouros também deixaram em Portugal a sua marca definitiva, tanto na música como na escrita e nos nomes, haja vista, que o “Fado” nada mais é do que um lamento “mouro” evidentemente com o sabor lusitano/português, o próprio “folclore” também é visto com muitas músicas derivadas da música moura. Eles deixaram muitas obras, como a elevação das águas em técnicas para mover as mós. E como os mouros eram da religião muçulmana, sempre havia o confronto com as teses do cristianismo e se os lusitanos assumissem essa religião teriam direitos iguais e poderiam manter as suas propriedades, todavia, sempre sob observação dos mandatários mouros, que fiscalizavam tudo e davam direitos iguais aos cidadãos, porém, se houvesse alguma revolta, eram presos, aniquilados e vendidos como escravos.

No vocabulário mouro que ficou na “Língua Portuguesa”, temos um número elevado e se hoje os pronunciamos foram mantidos pelos lusitanos e no presente no vocabulário português, tais como nos vegetais: açafrão, albarra, alface, acelga, azeitona, cenoura, maçaroca, alfazema, alcachofra, lima, limão, laranja, nunca esquecendo que o “al” nas palavras representava o nosso artigo “o” como nos nomes, Alberto, Almeida, Albuquerque, Alcantara e assim por diante, como também outros termos ficaram definitivamente em nossa língua, como: Alfarrábio, Álgebra, Albufeira, Chafariz, Alcool, elixir, xarope, zero, zenite e uma infinidade de termos e nomes que hoje pronunciamos e não temos muitas vezes o saber de suas origens.

Sempre houve alguma revolta, mormente, por causa de tributos que a população tinha que pagar, alguns não se metiam em revoltas, porque tanto dava pagar o tributo aos mouros, como aos cristãos, e anteriormente aos romanos e em todos esses casos, o cidadão daquele tempo não tinha como mudar de religião, só aparentemente adotavam a religião moura para escapar das perseguições, mas, por dentro continuavam cristãos, como evidentemente acontecia com os judeus e outras religiões.
Na agricultura moura eles não deixaram muita coisa, mesmo porque a sua religião proibia a bebida, mormente o vinho, e não havia muito interesse na plantação de trigo porque lá na África eles não precisavam dessa cultura e não lhes interessava a agricultura por causa do enfrentamento com as populações locais.
Esses mouros muçulmanos ficaram mais plantados nas regiões do sul de Portugal e logicamente antes dominados pelos romanos, quando vieram os mouros, muitos os receberam como libertadores, todavia, logo as coisas se modificaram e sempre havia revoltas. Um cidadão lusitano de nome Eserag conseguiu imiscuir-se no meio dos mouros e ter com os seus chefes, e voltando-se aos seus compatriotas os enganou dizendo que estabeleceu a paz com eles e assim sendo os traiu e ao saírem de seus esconderijos os prendeu e os vendeu aos mouros. 

Como também existiu um grande herói como Afonso I que reconquistou uma enorme região, no minho, no Douro e na Beira e acabou liquidando todos os mouros dessas regiões.

Portanto, se hoje nós temos esse PORTUGAL maravilhoso houve muito sofrimento durante séculos e séculos sem fim, milhares de anos, além das invasões de gentes do meio da Europa, os romanos, os mouros ali chegaram, mas a fibra do povo Lusitano e seus sucessores o maravilhoso povo português, nos deu a este Portugal moderno tudo o que representa hoje, um país ficando moderno em tudo, com os respeito às tradições espetaculares das gentes antigas e conservam a beleza da música e do folclore português, para honra e glória do nosso querido e eterno PORTUGAL

INFLUÊNCIA DECISIVANVASÃO ARABE ENRIQUECEU A CULTURA EUROPEIA

MESTRES NAVEGADORES


Foram os mouros que aperfeiçoaram o astrolábio, instrumento de origem grega que permite a orientação em alto-mar pela observação de estrelas. Sua ciência náutica teve grande influência sobre a Escola de Sagres, em Portugal, de onde saíram os oficiais e marinheiros das navegações da Era dos Descobrimentos

PORTA DE ENTRADA

Em 711, o general mouro Tariq ibn Ziyad atravessou o mar entre Marrocos e Espanha, desembarcando num cabo rochoso. O local foi batizado de Jabal Tariq ("Monte Tariq", em árabe) - nome que mais tarde viraria Gibraltar. Foi daqui que os mouros partiram para invadir a península

AS ROTAS DA INVASÃO

Após o desembarque em Gibraltar, os mouros tomaram o sul da Espanha e marcharam para Toledo. De lá, avançaram em direção ao nordeste e ao norte. Logo invadiram também a região central de Portugal e, em 714, a maior parte da península já estava ocupada

REAÇÃO CRISTÃ

A Batalha de Covadonga, em 720, trouxe a primeira grande derrota moura. Seu principal personagem foi o espanhol Pelayo, fundador do reino cristão de Astúrias, que conseguiu resistir a fortes ataques dos exércitos muçulmanos, muito superiores numericamente

MARCO ARQUITETÔNICO

A última cidade a permanecer sob o domínio dos mouros caiu diante dos espanhóis em 1492. O palácio-fortaleza de Alhambra permaneceu, porém, como a maior herança da sofisticada arquitetura moura na península Ibérica - suas fontes, jardins internos e salões com paredes decoradas por poemas escritos em árabe e louvando Alá são ainda hoje uma das maiores atrações turísticas da Espanha

O MAIOR DOMÍNIO MOURO

Essa cidade francesa marcou o limite máximo da expansão moura no continente europeu. Em 732, os francos, liderados por Charles Martel, derrotaram os muçulmanos na Batalha de Tours. A vitória de Martel foi decisiva para a história da Europa, evitando sua total ocupação islâmica

O historiador americano Robert Davis, que falou sobre o assunto.

Segundo ele, embora o número seja pequeno perto do total de escravos africanos negros levados às Américas ao longo de 400 anos --entre 10 milhões e 12 milhões--, sua pesquisa mostra que o comércio de escravos brancos era maior do que se presume comumente e que exerceu um impacto significativo sobre a população branca da Europa.

''Uma das coisas que o público e muitos especialistas tendem a dar como certa é que a escravidão [na Idade Moderna] sempre foi de natureza racial --ou seja, que apenas os negros foram escravos. Mas não é verdade'', disse Davis, professor de história social italiana na Universidade Ohio State

"Ser escravizado era uma possibilidade muito real para qualquer pessoa que viajasse pelo Mediterrâneo ou que habitasse o litoral de países como Itália, França, Espanha ou Portugal, ou até mesmo países mais ao norte, como Reino Unido e Islândia."

PIRATAS

Davis escreveu um livro sobre o tema, recém-lançado, chamado "Christian Slaves, Muslim Masters: White Slavery in the Mediterranean, the Barbary Coast, and Italy, 1500-1800" (escravos cristãos, senhores muçulmanos: a escravidão branca no Mediterrâneo, na costa Berbere e na Itália). Nele, o historiador calcula que entre 1 milhão e 1,25 milhão de europeus tenham sido capturados no período citado por piratas conhecidos como corsários e obrigados a trabalhar na África do Norte.

Os ataques dos piratas eram tão agressivos que cidades costeiras mediterrâneas inteiras foram abandonadas por seus moradores assustados.

"Boa parte do que se escreveu sobre o escravagismo dá a entender que não houve muitos escravos [europeus] e minimiza o impacto da escravidão sobre a Europa", disse Davis em comunicado.

"A maioria dos relatos analisa apenas a escravidão em um só lugar, ou ao longo de um período de tempo curto. Mas, quando se olha para ela desde uma perspectiva mais ampla e ao longo de mais tempo, tornam-se claros o âmbito maciço dessa escravidão e a força de seu impacto."

REMADORES EM GALÉS

Partindo de cidades como Túnis e Argel, os piratas atacavam navios no Mediterrâneo e no Atlântico, além de povoados à beira-mar, para capturar homens, mulheres e crianças, disse o historiador.

Os escravos capturados nessas condições eram colocados para trabalhar em pedreiras, na construção pesada e como remadores nas galés dos piratas.

Para fazer suas estimativas, Davis recorreu a registros que indicam quantos escravos estavam em determinado local em determinada época.

Em seguida, estimou quantos escravos novos seriam necessários para substituir os antigos à medida que eles iam morrendo, fugindo ou sendo resgatados.

"Não é a melhor maneira de fazer estimativas sobre populações, mas, com os registros limitados dos quais dispomos, foi a única solução encontrada", disse o historiador.



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