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Dá para uma refeição completa: pode comer-se como petisco, acompanha pratos de carne, peixe, marisco, caça e vegetarianos, dá mais vida às sopas e assenta como uma luva nos produtos de doçaria. Até cerveja e licores já se fazem com a batata doce de Aljezur, que é a estrela do festival a que dá nome, que vai decorrer até amanhã, domingo, dia 28.
O Festival da Batata Doce regressou ao Espaço Multiusos de Aljezur, num formato já próximo do normal, mas com fortes medidas de prevenção da Covid-19, como a obrigatoriedade de certificado digital de vacinação ou de apresentação de teste negativo a esta doença, além do uso de máscara.
«A feira está a correr bem. Este ano temos menos stands, uma oferta mais contida e regras muito apertadas de limpeza, higienização e de acesso ao recinto», ilustrou José Gonçalves, presidente da Câmara de Aljezur, em declarações ao Sul Informação.
«Acredito que vai ser um bom festival. Como é natural, não vamos cá ter as multidões de outros anos, mas é importante que se realize, por várias razões: porque não se fez no ano passado, porque é importante para a economia, mas também para a autoestima dos aljezurenses».
«Vivemos tempos conturbados, de incerteza e até de algum desânimo e, obviamente, estes momentos também são importantes, porque nos puxam para cima», acredita José Gonçalves.
E sorrisos e boa disposição não faltam no recinto da feira. A eles alia-se a batata doce da variedade Lyra, a de Aljezur, que tem Indicação Geográfica Protegida, em diferentes formatos.
Além de venda direta da batata-doce de Aljezur, o certame conta com produtos locais, artesanato e uma Zona Petisqueira, onde se podem encontrar refeições e petiscos à base da estrela do festival.
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