AVISO

OS COMENTÁRIOS, E AS PUBLICAÇÕES DE OUTROS
NÃO REFLETEM NECESSARIAMENTE A OPINIÃO DO ADMINISTRADOR DO "COMO UM CLARIM DO CÉU"

Este blogue está aberto à participação de todos.


Não haverá censura aos textos mas carecerá
obviamente, da minha aprovação que depende
da actualidade do artigo, do tema abordado, da minha disponibilidade, e desde que não
contrarie a matriz do blogue.

Os comentários são inseridos automaticamente
com a excepção dos que o sistema considere como
SPAM, sem moderação e sem censura.

Serão excluídos os comentários que façam
a apologia do racismo, xenofobia, homofobia
ou do fascismo/nazismo.

quarta-feira, 24 de novembro de 2021

O PS votou contra o projeto do PCP que tinha aprovado na generalidade


 www.jornaldenegocios.pt /



O PS votou contra o projeto do PCP que tinha aprovado na generalidade, em junho, que reduzia a duração dos contratos a prazo, eliminava o alargamento do período experimental e os contratos de muito curta duração e alargava a presunção de contrato de trabalho. 

Os votos contra do PS e do PSD, esta quarta-feira na especialidade, foram suficientes para deitar por terra o projeto que em julho tinha tido a forte oposição das associaçoes patronais, até por mexer em questões que no passado foram objeto de um acordo em concertação, como o alargamento do período experimental e a eliminação dos contratos de muito curta duração.

"O PS viabilizou o Projeto de Lei na generalidade com o objetivo de promover uma discussão ampla" no âmbito da agenda trabalho digno do Governo, disse o deputado do PS Fernando José.

"Com a não aprovação do OE esta iniciativa ficou comprometida em âmbito e em calendário" já que a proposta do Governo "está em apreciação pública e o prazo só acaba a 29 de novembro", justificou o deputado do PS.

Os socialistas optaram por não apresentar sequer propostas de alterações que pudessem aproximar as posições. embora alguns dos temas desta proposta tenham sido aprovados em Conselho de Ministros no âmbito da chamada "agenda do trabalho digno".

Já a deputada Diana Ferreira, do PCP, considerou que as alterações não são "pontuais" e acusou os socialistas de incoerência com as posições que têm assumido.

"Não estamos a falar de alterações pontuais como foi dito", disse a deputada do PCP. "Estamos a falar das alterações necessárias ao Código do Trabalho para garantir estabilidade na vida de milhares de trabalhadoeres", acrescentou.

O projeto do PCP foi chumbado com os votos contra do PS, PSD e CDS e os votos favoráveis das restantes bancadas.

Notícia em atualização

Sem comentários:

Enviar um comentário