Guilherme Antunes in facebook
AÍ FIA MAIS FINO
Com tranquilidade e a maior falta de escrúpulos políticos e civilizacionais, a amalgama de plástico da engraçada e perigosa organização política chamada União Europeia (leia-se ajuntamento das burguesias nacionais para a criação de mais pobres), ditou do alto da sua sapiência e do trono da sua ética para-medieval, que (prontos…) já não reconhece, a partir de hoje, o governo da Bielorrussia. Porquê? Porque sim!
Dirão os mais distraídos que este governo foi eleito democraticamente.
Dirão os mais cépticos pela decisão, que a Europa tem governos neo-fascistas constituídos e a U.E. não os “apagou”.
Dirão, enfim, os mais atentos e esclarecidos anti-imperialistas, que é bom que se note que cada nação que não se subjugue aos ditâmes coloniais do império estadunidense sofre horrivelmente no seu desenvolvimento económico, no seu modo pacífico de vida, na sua natural vontade de querer decidir da sua vida em sua própria casa.
Recorde-se que foi sempre assim desde o desaparecimento da URSS, com a Jugoslávia, com o Iraque, com a Venezuela, com a Ucrânia, com a Líbia, com a Síria, com o Iémene, etc.
Com as propostas fascistas dos governos da Hungria, da Polónia, da Áustria, da Ucrânia, mais os encadeamentos dos governos para-fascistas dos 3 estados bálticos não há nenhum impedimento de estimularem governamentalmente a russofobia como mote principal da sua actividade politico-educacional. É, aliás, muito “democrático”.
Reconheçamo-lo, o fascismo e o nazismo ganharam força nos últimos tempos. A sua origem é de fácil detecção: deve-se às políticas deliberadas de estrangulamento massivo dos grandes magnatas globais contra os países mais débeis economicamente, mais as suas “elites” corruptas que não param de exercer, determinadamente, graus insuportáveis de miséria e fome pelo mundo e que, agora, até nos submetem a um processo terrível de eugenização através da vacina da Covid19 – que não é nenhuma vacina, mas apenas uma hipótese em estudo de uma vacina experimentada no nosso corpo para ver o que dá…
O resultado, para já, é de mais de 5 milhões de mortos em todo o mundo!
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