“É um Orçamento do Estado que prevê, pela primeira vez, a existência de um plano plurianual da admissão para as forças e serviços de segurança”, disse Eduardo Cabrita no âmbito da discussão na especialidade, na Assembleia da República, do Orçamento do Estado para 2020.
O ministro avançou que esse plano vai permitir “até 2023 recrutar aproximadamente 10 mil novos elementos para as forças e serviços de segurança”.
O governante precisou que estas admissões são feitas “em função das saídas previstas” e “das alterações do modelo operacional”, destacando que as polícias vão ter “programado atempadamente aquilo que são as necessidades de contratação”.
Eduardo Cabrita sublinhou que os sindicatos já foram ouvidos sobre as suas propostas para a construção desse plano de admissões.
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Lusa/Fim
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