Cláudia Simões descreveu a noite de horror que viveu nas mãos da polícia, na Amadora, depois da filha de oito anos se ter esquecido do passe em casa. A PSP abriu inquérito para apurar os factos, mas desmente versão da mulher.
Podia ser um domingo como qualquer outro. Victor Almada deu boleia à sua companheira, Cláudia Simões, à filha e ao sobrinho até ao Babilónia, na Amadora, e arrancou para o seu escritório no Cacém. Depois de levantarem o telemóvel encomendado numa das lojas do centro comercial, dirigiram-se para a paragem do outro lado da estrada. Um gesto da pequena Vitória de oito anos chegou para perceber que se havia esquecido do passe no outro casaco em casa. Quando entraram no autocarro 163, por volta das nove da noite, não sabiam que aquela viagem se ia transformar num pesadelo.
Já com o rosto desfigurado, sem conseguir abrir os olhos e com os lábios rebentados, Cláudia Simões conta a sua versão dos factos ao Contacto em casa num ambiente pesado de consternação. Ainda não passaram 24 horas do horror que começou na camioneta da Vimeca e chegam familiares revoltados. Nenhum consegue esconder a dor, espelhada nos lábios abertos da angolana de 42 anos, vítima de um espancamento que só se tornou público pela partilha nas redes sociais.
Cláudia Simões dá a versão dos acontecimentos que viveu com um nó na garganta: "Nós entrámos no autocarro e quando a minha filha viu que não tinha o passe com ela, o motorista disse para sair. Eu respondi-lhe que ela tem o passe e que quando chegássemos ao nosso destino que o meu filho ia lá estar com o passe da menina", relata.
VÍDEOS
Podia ser um domingo como qualquer outro. Victor Almada deu boleia à sua companheira, Cláudia Simões, à filha e ao sobrinho até ao Babilónia, na Amadora, e arrancou para o seu escritório no Cacém. Depois de levantarem o telemóvel encomendado numa das lojas do centro comercial, dirigiram-se para a paragem do outro lado da estrada. Um gesto da pequena Vitória de oito anos chegou para perceber que se havia esquecido do passe no outro casaco em casa. Quando entraram no autocarro 163, por volta das nove da noite, não sabiam que aquela viagem se ia transformar num pesadelo.
Já com o rosto desfigurado, sem conseguir abrir os olhos e com os lábios rebentados, Cláudia Simões conta a sua versão dos factos ao Contacto em casa num ambiente pesado de consternação. Ainda não passaram 24 horas do horror que começou na camioneta da Vimeca e chegam familiares revoltados. Nenhum consegue esconder a dor, espelhada nos lábios abertos da angolana de 42 anos, vítima de um espancamento que só se tornou público pela partilha nas redes sociais.
Cláudia Simões dá a versão dos acontecimentos que viveu com um nó na garganta: "Nós entrámos no autocarro e quando a minha filha viu que não tinha o passe com ela, o motorista disse para sair. Eu respondi-lhe que ela tem o passe e que quando chegássemos ao nosso destino que o meu filho ia lá estar com o passe da menina", relata.
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