“Cai por terra a ideia de que o grupo Lena foi favorecido pelo primeiro-ministro nas empreitadas a que se apresentou a concurso e não ganhou”, diz Ivo Rosa. "A acusação não prima pelo rigor necessário para que com base nela se extraiam as consequências jurídicas. Exigia-se que a acusação tivesse indicado os actos do primeiro-ministro e que os mesmos fossem praticados na sequência de vantagem patrimonial oferecida por Joaquim Barroca."
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