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domingo, 9 de fevereiro de 2020

6 MITOS SOBRE STALIN QUE O FASCISMO QUER QUE VOCÊ ACREDITE










Você já ouviu falar em Josef Vissariónovitch Stalin?


Certamente você já leu sobre ou ouviu falar em Stalin. Imagino também que você ao ler seu nome no título do artigo logo relacionou sua imagem a atrocidades, genocídios e milhares de mortes. 

Isso é vendido para o senso comum como a verdadeira imagem de Stalin. Escrevo este texto na expectativa de atingir aqueles que acreditam nessa dita “verdade” e que não se questionam sobre esse fato.


Dito isso, faço menção a Lenin, que foi o maestro da revolução soviética e estruturador de um novo modelo para o país, que estava passando por um processo de superação do feudalismo. 
Antes de deixar sua posição de líder e idealizador das estruturas, que veio a ocorrer com seu falecimento, Lenin deixou uma carta, que vinha a ser bastante polêmica, em que comenta sobre a rivalidade entre Stalin e Trotsky, fazendo crítica a ambos. 
Em determinado momento, diz a carta:
“O camarada Stálin, tendo chegado ao Secretariado Geral, tem concentrado em suas mãos um poder enorme, e não estou seguro que sempre irá utilizá-lo com suficiente prudência.

Por outro lado, o camarada Trotsky, segundo demonstra sua luta contra o CC em razão do problema do Comissariado do Povo de Vias de Comunicação, não se distingue apenas por sua grande capacidade. Pessoalmente, embora seja o homem mais capaz do atual CC, está demasiado ensoberbecido e atraído pelo aspecto puramente administrativo dos assuntos.” [1]
Após a morte de Lenin e após Stalin ter tomado a frente do partido, tornando-se, assim, uma liderança para a URSS, Trotsky foi expulso do país por motivos de contrarrevolução. Tais motivos teriam como pressuposto o revisionismo e a rivalidade que ali era vigente, como Lenin havia descrito, o que fez Trotsky tecer constantemente ataques que induziam as pessoas a acreditarem que estaria ocorrendo na URSS uma ditadura stalinista. 
A partir disso, irei descrever uma lista de ataques fantasiosos contra Stalin e desmistificá-los.


O culto à personalidade

Primeiramente é necessário ressaltar o que é “stalinismo”, termo este cuja criação representa puro sadismo. Uma vez que imputa a Stalin a figura de um tirano vaidoso e o coloca como criador de uma nova vertente do marxismo que o colocava como centro. O que, na verdade, não passa de mentira, pois Stalin em nenhum momento criou uma ideologia desconexa com o marxismo-leninismo. 
Já o “culto à personalidade” é algo ainda mais fantasioso, afinal, nem o próprio Stalin acreditava em tal conceito e tecia criticas a ele, o que é evidenciado em suas próprias palavras:
“Sinceramente, camaradas, devo dizer que não mereço nem metade das coisas lisonjeiras que me foi dito aqui. Pelo que dão a entender, sou um herói da Revolução de Outubro, o líder do Partido Comunista Internacional, o líder do Comunismo, um guerreiro lendário, e tudo mais… Isso é um absurdo, camaradas, um exagero completamente desnecessário. Este é o tipo de coisa que costumam dizer no funeral de um revolucionário morto, mas eu não tenho nenhuma intenção de morrer ainda. Na verdade eu era e continuo a ser um dos aprendizes de trabalhadores qualificados nas oficinas ferroviárias em Tbilisi.” [2]
“Me falais de vossa ‘devoção’ a mim (…), mas eu vos aconselho descartar o “princípio” da devoção as pessoas. Esse não é o caminho bolchevique. Sede unicamente devoto da classe obreira, de seu Partido e seu Estado. Isso é uma coisa boa e útil. Mas não confundais com a devoção das pessoas, esta ninharia vã e inútil, é própria de intelectuais de pouca vontade.” [3]

Stalin um tirano?

Para responder essa pergunta, vale ressaltar aqui, primeiramente, as vezes em que Stalin propôs aos camaradas do partido sua própria renuncia, o que demonstra o quão “tirano” ele era:
– Em 1924, no 13º Congresso do Partido Comunista, Stálin renunciou ao seu cargo, mas o partido negou seu pedido (incluindo Trotsky).
– Em 1934 Stálin novamente solicitou ser removido do cargo, mas o partido rejeitou novamente.
- Em 1946 Stálin e seu governo deixaram o governo, como definido pela constituição de 1936. 
Mas o partido lhe pediu, no mesmo dia, que ele formasse um novo governo.
– Em 1952, no 19º Congresso do Partido Comunista, Stálin mais uma vez entregou o cargo, o que o partido novamente rejeitou. [4] [5] [6]
Mesmo assim acusa-se bastante Stalin de autoritarismo. Menciono, portanto, Engels, pois há um trecho em que ele aborda o assunto “autoritarismo” de forma bastante esclarecedora:
“Porque é que os anti-autoritários não se limitam a erguer-se contra a autoridade política, contra o Estado? Todos os socialistas concordam em que o Estado político e com ele a autoridade política desaparecerão como conseqüência da próxima revolução social, ou seja, que as funções públicas perderão o seu caráter político e se transformarão em simples funções administrativas protegendo os verdadeiros interesses sociais. Mas os anti-autoritários pedem que o Estado político autoritário seja abolido de um golpe, antes mesmo que se tenham destruído as condições sociais que o fizeram nascer. Pedem que o primeiro ato da revolução social seja a abolição da autoridade. Já alguma vez viram uma revolução, estes senhores? Uma revolução é certamente a coisa mais autoritária que se possa imaginar; é o ato pelo qual uma parte da população impõe a sua vontade à outra por meio das espingardas, das baionetas e dos canhões, meios autoritários como poucos; e o partido vitorioso, se não quer ser combatido em vão, deve manter o seu poder pelo medo que as suas armas inspiram aos reacionários. A Comuna de Paris teria durado um dia que fosse se não se servisse dessa autoridade do povo armado face aos burgueses? Não será verdade que, pelo contrário, devemos lamentar que não se tenha servido dela suficientemente? Assim, das duas uma: ou os anti-autoritários não sabem o que dizem, e, nesse caso, só semeiam a confusão; ou, sabem-no, e, nesse caso, atraiçoam o movimento do proletariado. Tanto num caso como noutro, servem à reação.” [7]
Não há muito que acrescentar aqui, mas sim ponderar no que tange a importância de não alimentar o fantasma liberal do conceito de “autoritário”, certo que toda ordem social fruto de revolução, onde se inclui a própria ordem burguesa, é “autoritária” na perspectiva de que uma classe está impondo seus interesses a partir da força coercitiva das armas e das instituições que protegem o sistema. A diferença é que a revolução comunista, como lembra Engels, deseja o fim do autoritarismo de uma vez por todas. Para finalizar, podemos recorrer à constituição da URSS para espantar de vez o fantasma da tirania que sonda a figura de Stalin. Constituição de 1936 — URSS, Capitulo 3:
“Artigo 34 — O Soviet da União será eleito pelos cidadãos da URSS, por distritos, na base de um deputado para cada 300.000 habitantes.
Artigo 36 — O Supremo Soviet da URSS será eleito por um período de quatro anos.
Artigo 42 — O Soviet da União deverá eleger um Presidente e dois vice-presidentes para o Soviet da União.
Capitulo 4:
Artigo 57 — O mais alto órgão do poder de Estado de uma República Soviética Socialista é o seu Supremo Soviet.
Artigo 58 — O Supremo Soviet de uma República Soviética Socialista deve ser eleito pelos cidadãos da república, pelo prazo de quatro anos.
 
Os cálculos para a representação deverão ser fixados pela Constituição das Repúblicas Soviéticas Socialistas.” [8]

Aliança com o nazismo?

Retornamos a governabilidade de Stalin, agora adentrando um pouco no que abrange os mortos durante o período em que Stalin era líder do governo da URSS. Já é bastante sabido que a URSS participou diretamente da Segunda Guerra Mundial (1939–1945). Sabemos também que o nazi-fascismo surgiu querendo dominar a Europa, bem como querendo fazer frente ao socialismo soviético. Ou seja, Hitler desejava combater a ascensão socialista que se estabelecia principalmente pelo Oriente. 
Mas há quem negue tal antagonismo apontando para o Pacto Molotov-Ribbentrop, que nada mais foi do que um pacto de não agressão, o qual foi necessário para a URSS. Certo que ela precisava agregar mais homens e ter mais preparo militar para, assim, poder entrar de vez no combate ao nazi-fascismo. Stalin, com plena consciência do significado do nazi-fascismo para os povos do mundo inteiro e, particularmente, para a URSS, viu a clara necessidade de convocar uma frente antifascista na Europa para barrar a ascensão nazista, desejando que Inglaterra e França compusessem esta frente. Porém, ambas as nações, por baixo dos panos, fizeram acordos com os nazistas na intenção de que a Alemanha atacasse e desmantelasse o socialismo soviético. Sobre isso, escreve o historiador Ludo Martens:
“Em Março de 1939, a União Soviética entabula negociações para formar uma aliança antifascista. A Inglaterra e a França deixam as coisas arrastarem-se, manobrando. Com esta atitude, as duas grandes «democracias» dão a entender a Hitler que poderia marchar contra Stáline sem ser incomodado a Oeste. De Junho a Agosto de 1939 realizam-se conversações secretas anglo-germânicas, durante as quais, em troca da integridade do Império Britânico, os ingleses prometem a Hitler liberdade de acção no Leste.” [9]
Por dois anos Stalin trabalhou arduamente para edificar a autodefesa do país. Do pacto de não agressão, em 1939, a URSS colheu frutos que seriam essenciais para o combate ao nazi-fascismo. Como o general Jukóv, considerado herói na guerra anti-nazista, escreveu:
“A obra de defesa nacional, nas suas linhas e orientações fundamentais e essenciais, foi conduzida da maneira adequada. Durante anos foi feito tudo ou quase tudo o que podia ser feito, tanto no sector econômico como no sector social. Quanto ao período que se estende de 1939 até meados de 1941, é uma época em que o povo e o Partido desenvolveram esforços particularmente importantes para reforçar a defesa, esforços que exigiam a utilização de todas as forças e de todos os meios. Uma indústria desenvolvida, uma agricultura colectivizada (sic), a instrução pública alargada ao conjunto da população, a unidade da nação, o poder do Estado socialista, o nível elevado de patriotismo do povo, uma direcção (sic) que, através do Partido, estava pronta para realizar a unidade entre a frente e a retaguarda, todo este conjunto de factores constituiu a causa primeira da grande vitória que iria coroar a nossa luta contra o fascismo. Só o facto de a indústria soviética ter podido produzir uma quantidade colossal de armamentos — perto de 490 mil canhões e morteiros, mais de 102 mil tanques e canhões autopropulsionados, mais de 137 mil aviões de combate — prova que os fundamentos da economia, do ponto de vista militar, haviam sido lançados de forma adequada e sólida. (…) Em tudo o que era essencial e fundamental, o Partido e o povo souberam preparar a defesa da pátria. Ora é o essencial e o fundamental que, no fim de contas, decidem o destino de um país em guerra.” [10]
Com isso, acho que não é mais necessário estender o tema, pois, a partir do que foi exposto, fica evidente que Stalin foi o responsável pela criação do maior exército de combate ao nazi-fascismo, o que fez com que ele saísse vitorioso da guerra, livrando o mundo do terror nazista.

Sobre o Gulag

Passamos então ao famoso Gulag. É importante saber que esses centros de trabalhos forçados não foram criados por Stalin, mas já eram existentes desde a época do Czar. Stalin apenas manteve esse local para prisões de estupradores, assassinos e antirrevolucionários. Pessoas que cometessem crimes leves não eram deslocadas para o Gulag e sim para prisões comuns. Vale também ressaltar que esse local não era utilizado para extermínio de pessoas. Menciono aqui uma análise baseada em uma tabela da The American Historical Review, desmentindo as mentiras propagadas por Robert Conquest, que afirmava haver milhões de presos políticos no Gulag:


“Para começar podemos comparar os números da tabela com os de Robert Conquest. Este diz-nos que em 1939 havia 9 milhões de presos políticos nos campos de trabalho e que 3 milhões mais tinham morrido durante o periode de 1937–39. Não esqueça o leitor que os números de Conquest se referem apenas a presos políticos! Além desses, diz-nos Conquest que havia os presos de delito comum que segundo ele eram em muito maior número que os “políticos”. Em 1950 havia segundo Conquest 12 milhões de presos políticos! Com os factos na mão podemos ver agora o falsificador que este Conquest na realidade é. Não há um único número que corresponda à realidade. No ano de 1939 havia em todos os campos, colônias e prisões cerca de 2 milhões de presos. Desses eram 454 mil condenados por crimes políticos e não 9 milhões como Conquest afirma. Os mortos nos campos de trabalho de 1937 a 1939 foram cerca de 160 mil e não 3 milhões como diz Conquest. No ano de 1950 havia nos campos de trabalho 578 mil presos por crimes políticos e não 12 milhões. Não esqueça o leitor que este Robert Conquest ainda hoje é uma das fontes mais importantes da propaganda da direita contra o comunismo. Para os pseudointelectuais da direita Conquest é como um deus. No que diz respeito aos números de Alexander Solzhenitsyn, os 60 milhões de mortos nos campos de trabalho, não há necessidade de comentários, o ridículo da afirmação é evidente. Só uma mente enferma pode afirmar tais fantasias.” [11]
Ou seja, ao contrário das mentiras que sobre milhões de perseguidos políticos aprisionados, os campos de trabalho forçado eram destinados de forma majoritária para a punição de criminosos, que trabalhavam para a sociedade enquanto pagavam pela sua pena.

Stalin matou milhões?

Depois de apresentar para vocês fatos devidamente documentados e embasados, questiono se ainda acreditam nos números apresentados pela mídia anti-comunista. Espero que não, mas, ainda sim, vamos mais além. Façamos uma análise, além de geográfica, sensata desses números. Seria Stalin o maior “ocultador” de cadáveres do mundo? Afinal, as acusações de mortes são de números extremamente altos, o que me faz trazer uma luz para entender melhor. Pensemos então no próprio nazismo, que é acusado de exterminar 6 milhões de pessoas. Neste caso, temos provas concretas e devidamente documentadas. Foi isto que ocorreu, existem inúmeras provas do método industrial de mortes: as camarás de gás, os trens da morte, as indústrias da morte, os crematórios etc. Enquanto sobre a URSS não houve nenhum relato de um local onde teriam execuções em massa. Se foi necessário tais atos para consagrar 6 milhões de mortes na Alemanha nazista, qual método Stalin utilizou para ocultar 22 milhões de cadáveres que supostamente “matou”? Isso é, no mínimo, cómico.

Stalin destruiu economicamente a URSS?

Vejamos o que Kruschiov, em sua detalhada análise sobre a economia das democracias populares, em que analisou os dados tabelados referentes ao volume da produção industrial na URSS e nos países capitalistas, tinha a dizer:


“Estes dados evidenciam que em um quarto de século, ou mais exatamente, em 26 anos, a União Soviética, apesar dos enormes danos que a guerra causou à sua economia nacional, aumentou a produção industrial mais de 20 vezes, enquanto que os Estados Unidos, que se encontravam em condições extraordinariamente favoráveis, só puderam aumentar a produção de pouco mais do dobro, e, em seu conjunto, a indústria do mundo capitalista não registrou sequer esse incremento.” [11]
Kruschiov fez uma análise muito aprofundada do crescimento da URSS, o que poderia render muito mais neste texto, porém, acredito que já esteja satisfatório. Podemos observar, então, de forma mais objetiva, as conquistas de Stalin dando rosto ao fato de que ele, em pouquíssimo tempo, foi capaz de transformar um país rural em uma superpotência aeroespacial [12]

Finalizando

Por fim, este é Stalin. E é isso o mínimo que você precisa saber para não ser enganado. O “mínimo” porque não foi feita uma análise aprofundada e sim pontual sobre alguns aspectos que surgiram como importantes ao escrever esse texto. Ame-o ou não, Stalin foi um grande estadista. E arrisco dizer que um dos maiores erros de Stalin foi não ter tido uma bola de cristal para prever a traição oportunista guiada pelo individualismo de Nikita Khrushev, que colocaria abaixo tudo aquilo que construiu.

REFERÊNCIAS

[1] LENINE, V. I.. Carta ao Congresso. Disponível em: <https://www.marxists.org/portugues/lenin/1923/01/04.htm#carta;. Acesso em: 05 mar. 2019.
[2] STALIN, Joseph. J.V. Stalin: Works. Moscou: S.n., 1954. p. 182
[3] STALIN, Joseph. J.V. Stalin: Works. Moscou: S.n., 1955. p. 20
[4] FURR, Grover. Stalin and the Struggle for Democratic Reform. Disponível em: <http://marxism.halkcephesi.net/Grover%20Furr/index.htm;. Acesso em: 06 mar. 2019.
[5] STALIN, J.v.. Speech at the Plenum of the Central Committee of the Communist Party of the Soviet Union. Disponível em: <http://www.revolutionarydemocracy.org/rdv8n1/stalin.htm;. Acesso em: 06 mar. 2019.
[6] SPIEGEL, Der. Ur-Kunde von Stalin. 1949. Disponível em: <http://www.spiegel.de/spiegel/print/d-44437536.html;. Acesso em: 06 mar. 2019.
[7] ENGELS, Friedrich. Sobre a Autoridade. Disponível em: <https://www.marxists.org/portugues/marx/1873/03/autoridade-pt.htm;. Acesso em: 06 mar. 2019.
[8] URSS. Constituição, de 1936. Moscou, Disponível em: <https://www.marxists.org/portugues/stalin/biografia/ludwig/constituicao.htm;. Acesso em: 06 mar. 2019.
[9] MARTENS, Ludo. Um Outro Olhar Sobre Stáline. S.l: Para A História do Socialismo, 2009. Disponível em: <http://www.hist-socialismo.com/docs/UmOutroOlharStaline.pdf;. Acesso em: 06 mar. 2019. p. 196
[10] Ibidem. p. 202
[11] SOUSA, Mário. Mentiras sobre a história da União Soviética. De Hitler e Hearst a Conquest e Solzjenitsyn! Disponível em: <http://www.mariosousa.se/MentirassobreahistoriadaUniaoSovietica.html;. Acesso em: 06 mar. 2019.
[12] POR QUE A UNIÃO SOVIÉTICA FOI A VERDADEIRA GANHADORA DA CORRIDA ESPACIAL (E NÃO OS EUA). Brasil, 26 dez. 2016. Disponível em: <https://www.bbc.com/portuguese/internacional-38407916;. Acesso em: 06 mar. 2019.

medium.com

1 comentário:

  1. Muito elucidativo este texto. Recordar factos históricos que com o andar da idade vamos esquecendo fez-me muito bem, apesar de que nunca ter sido anti stalinista.

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