Nas margens do rio Ruzizi, em Burundi, esconde um monstro de proporções quase míticas: Gustave, o crocodilo comedor de homem. Suas histórias já remontam mais de 60 anos e alegadamente matou mais de 300 pessoas. Como Gustave evitou consistentemente a captura, seu tamanho exato é desconhecido, mas estimativas de cientistas e testemunhas oculares dizem que ele tem entre 5,5 e 7,5 metros de comprimento. Ele pesa mais de 900 kg, ou mais de metade do peso de um carro típico. Ele é o maior crocodilo já visto na África.
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Devido ao seu tamanho, Gustave foi inicialmente estimado em mais de 100 anos, mas uma observação adicional revelou que ele tinha um conjunto completo de dentes, o que significava que ele era muito mais jovem do que pensavam. De acordo com o documentário da PBS de 2004, "Capturing the Killer Croc", ele deveria estar quase sem dentes, e, portanto, foi estimado que provavelmente não tenha mais que 60 e, provavelmente, ainda está crescendo.
Gustave também é conhecido por ter vários buracos de bala em sua couraça, e seu ombro direito exibe a cicatriz de uma ferida profunda. As origens dessas lesões são desconhecidas, mas, de acordo com os habitantes locais, ele os recebeu durante vários episódios com soldados que tentaram matá-lo com uma rajada de fogo de uma AK47. Os locais disseram à National Geographic que ele escapou "comendo as balas", mas os cientistas, lógico, refutaram essa afirmação, dizendo que seu tamanho e volume o tornam praticamente à prova de balas.
Os cientistas que estudaram o crocodilo afirmam que, devido ao seu tamanho e peso incomum, ele não pode caçar presas usuais e ágeis de espécies como peixes, antílopes e zebras, o que o força a atacar presas maiores, como hipopótamos, gnus e, ocasionalmente, humanos.
De acordo com a sabedoria local, no entanto, quando Gustave caça humanos, ele não os come. Em vez disso, ele arrasta suas vítimas para a água onde ele mutila e as afoga, deixando seus cadáveres nas margens. Mais de 300 vítimas humanas encontraram seu fim dessa maneira nas últimas décadas.
No referido documentário acima, Patrice Faye e outros cientistas tentaram capturar Gustave depois de passar dois anos investigando-o. Patrice e sua equipe tiveram uma janela de 2 meses para fazer isso, pois a política da região estava rapidamente desestabilizando, e eles seriam obrigados a evacuar depois desse ponto. Apesar do uso de uma gaiola de 3 toneladas e muitas armadilhas, o crocodilo maciço conseguiu evadir a captura.
No referido documentário acima, Patrice Faye e outros cientistas tentaram capturar Gustave depois de passar dois anos investigando-o. Patrice e sua equipe tiveram uma janela de 2 meses para fazer isso, pois a política da região estava rapidamente desestabilizando, e eles seriam obrigados a evacuar depois desse ponto. Apesar do uso de uma gaiola de 3 toneladas e muitas armadilhas, o crocodilo maciço conseguiu evadir a captura.
A combinação do tamanho de Gustave, sua elusividade e sua inclinação para o assassinato de seres humanos tornou-o uma lenda na região. Alguns locais até acreditam que ele é uma entidade demoníaca.
A última localização relatada de Gustave foi em junho de 2015, quando um local viu o lagartão arrastando um búfalo adulto, um animal que pesava mais de 1000 kg, para o rio.
A última localização relatada de Gustave foi em junho de 2015, quando um local viu o lagartão arrastando um búfalo adulto, um animal que pesava mais de 1000 kg, para o rio.
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A lenda de Gustave inspirou o filme de 2007 "Primitivo", sobre uma equipe de notícias enviada a Burundi para capturar um crocodilo de 7 metros. Assim, como muitos na vida real, eles não tiveram sucesso.
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