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Jorge Torgal, médico e professor catedrático em Saúde Pública na Universidade Nova, falou ao JN sobre o novo coronavírus. "Existe um pânico completamente desproporcional à realidade", defende.
O Covid-19 é perigoso?
É menos perigoso que o vírus da gripe!
Existe um pânico completamente desproporcional à realidade.
As vítimas mortais de que se conhece o historial clínico tinham processos clínicos complicados.
As outras infetadas estão a ser medicadas para a gripe, muitas delas com paracetamol. E é claro que haverá casos em Portugal, mas isso não é problema nenhum. Vivemos em sociedade, com deslocações, com convívio entre as pessoas.
É uma doença que tem tratamento.
Na China, em Itália e em Espanha, começa a haver muitos infetados. Não é preocupante?
As pessoas têm de perceber que se o Covid-19 fosse um vírus grave, ele não se difundia sem que se soubesse de onde vinha. Muito mais grave foi o H1N1, com mortalidade muita mais elevada e, mesmo assim, foi controlado.
A situação mais grave da doença talvez seja no Irão.
É uma zona de guerra, sem controlo, sem medicamentos e onde não há capacidade de parar nem tratar o vírus.
Mudou alguma coisa na sua vida por causa por causa do perigo de contágio?
Nada, não mudei absolutamente nada.
Há um exagero sobre este assunto que não sei a quem interessa. Em Portugal, em 2014, os casos de legionela em Vila Franca de Xira mataram muita gente e deixarem sequelas em muitas mais. Isso, sim, é preocupante.
O Covid-19 é perigoso?
É menos perigoso que o vírus da gripe!
Existe um pânico completamente desproporcional à realidade.
As vítimas mortais de que se conhece o historial clínico tinham processos clínicos complicados.
As outras infetadas estão a ser medicadas para a gripe, muitas delas com paracetamol. E é claro que haverá casos em Portugal, mas isso não é problema nenhum. Vivemos em sociedade, com deslocações, com convívio entre as pessoas.
É uma doença que tem tratamento.
Na China, em Itália e em Espanha, começa a haver muitos infetados. Não é preocupante?
As pessoas têm de perceber que se o Covid-19 fosse um vírus grave, ele não se difundia sem que se soubesse de onde vinha. Muito mais grave foi o H1N1, com mortalidade muita mais elevada e, mesmo assim, foi controlado.
A situação mais grave da doença talvez seja no Irão.
É uma zona de guerra, sem controlo, sem medicamentos e onde não há capacidade de parar nem tratar o vírus.
Mudou alguma coisa na sua vida por causa por causa do perigo de contágio?
Nada, não mudei absolutamente nada.
Há um exagero sobre este assunto que não sei a quem interessa. Em Portugal, em 2014, os casos de legionela em Vila Franca de Xira mataram muita gente e deixarem sequelas em muitas mais. Isso, sim, é preocupante.
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