Diosdado Cabello, primeiro vice-presidente do PSUV, partido de Nicolas Maduro, afirmou ao El Nacional, que pondera uma investigação à TAP pelo facto da Transportadora Aérea Portuguesa, ter permitido que Juan José Márquez, tio do presidente interino, Juan Guaidó, trouxesse “material explosivo e muito perigoso dentro do avião”, que seria usado em “operações desestabilizadoras na Venezuela”.
O líder chavista acredita que Márquez tinha cúmplices na TAP que o ajudaram a introduzir esses elementos perigosos no avião.
“Eles são muito rigorosos”, afirmou Diosdado Cabello sobre a TAP, estranhando que alguém consiga introduzir aquele tipo de material no avião.
O líder de Maduro faz ainda outras acusações, como o facto de Guaidó não constar na lista de passageiros do voo e o embaixador de Portugal na Venezuela, Carlos Nuno Almeida de Sousa Amaro, ter-se mudado de Caracas para o terminal aéreo de Maiquetía para o receber.
“Os portugueses acreditam que somos idiotas”, afirmou, acusando “o reino de Portugal” de olhar para a Venezuela como um país de “terceiro mundo, em desenvolvimento”.
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