Cerca de 25% dos inquiridos considera que a decisão final sobre a eutanásia deve caber ao médico e não ao doente.
Uma sondagem dá conta de que 73% dos portugueses são a favor da despenalização da eutanásia. Por outro lado, 80,8% dos inquiridos defendem o referendo sobre o tema.
A maioria dos portugueses, 85,5%, é a favor da discussão do assunto, apenas 13,6% dos inquiridos admitiram conhecer a fundo a questão, enquanto 56,5% está razoavelmente a par.
Sobre um possível referendo, 80,8% dos inquiridos mostraram-se favoráveis à consulta popular, na qual 67,8% votariam a favor da despenalização, se esta fosse aprovada, 61,1% considera que esta deveria ser administrada pelos médicos.
No que toca à condição psicológica dos doentes, a maioria – 73,9% - considera que esta deve ser avaliada. A decisão final sobre a eutanásia deve ser tomada pelo doente, segundo 75,8% dos inquiridos.
Relativamente à decisão final sobre a existência ou não de eutanásia, 75,8% dos inquiridos considera que esta deve ser tomada pelo doente.
O local onde a eutanásia deve ocorrer seria, para 36,9%, um hospital, seguido por outra opção à escolha do doente (31,3%).
O estudo incide sobre uma amostra de mil respostas e foi realizado pela multidados.com - the research agency - em parceria com a Guess What.
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