Para lá dos confessos fascistas saudosos do regime salazarista, esta gente de agora (não generalizando) em relação às ideias que tem, é gente rasteira, egoísta, e completamente desprovida de inteligência face ao mundo que os rodeia.
Não conseguem discernir o honesto do vigarista, o bem do mal, são gente desprezível onde o humanismo, a solidariedade, não existe.
O curioso é que estupidamente e malevolamente assumem posições trogloditas e dignas dos tempos medievais e de
suposta modernidade só tem as roupas da moda que vestem, a linguagem estrangeirada e merdosa que adoptaram para se mostrarem dentro dos grupos ignorantes e degradantes onde ladram mas não apresentam soluções.
A maneira como raciocinam é a de invejar a vida daqueles que os enganam com três lacantinas, e daqueles que os exploram e escravizam.
São seguidores da merda, do esterco mais nauseabundo que apareceu na política portuguesa e infectados com tal cheiro não se dão conta que os perfumes e colónias que usam não consegue disfarçar o putrefato que exalam.
Paralelamente à pandemia que infelizmente nos aflige e nos faz sofrer ainda por cima a casta de gente ruim que agora brotou do estrume e se deu a conhecer, envergonha o verdadeiro povo que lutou e ainda luta contra as aberrações idolatras do fascismo e do nazismo.
António Garrochinho
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