Segundo a Intersindical, as medidas «desequilibradas» que o Governo avançou para responder aos problemas económicos e sociais causados pelo surto epidémico, não só «não responderam às necessidades e exigências que se colocam» aos trabalhadores, como «fragilizaram ainda mais» a sua situação, agravando um conjunto de «problemas estruturais», como a precariedade, os baixos salários, o direito a horários regulados.
Para encontrar resposta para os problemas deve optar-se pela via da «valorização do trabalho e dos trabalhadores» e pela «efectivação dos direitos», afirma a central sindical.
Isabel Camarinha, secretária-geral da CGTP-IN, estará pelas 10h com os trabalhadores da DHL, em Vialonga, que estarão em greve neste dia, em luta pela discussão do caderno reivindicativo para 2021. Pelas 11h30 juntar-se-á à concentração dos trabalhadores da hotelaria, junto à AHRESP, em Lisboa.
O dia será marcado também por uma manifestação que partirá às 15h do Cais do Sodré, em direcção à Assembleia da República, onde haverá intervenções.
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