O PCP está a realizar, ontem e hoje, dias 18 e 19, uma jornada em defesa do Serviço Nacional de Saúde (SNS) no Algarve, pedindo o seu reforço para combater a Covid-19 e garantir o regresso à atividade normal.
“O direito à saúde surge hoje no primeiro plano das preocupações das populações algarvias. A epidemia de Covid-19 veio revelar o quanto importante é para a população do Algarve a existência de um Serviço Nacional de Saúde”, salienta a Direção da Organização Regional do Algarve do PCP, em comunicado.
Os comunistas reafirmam o seu empenho na apresentação de propostas para que o SNS seja “reforçado em meios humanos – médicos, enfermeiros, técnicos de diagnóstico e terapêutica, auxiliares, entre outros – e que os direitos dos trabalhadores sejam reconhecidos”, mas também “para que se vá mais longe no investimento”, nomeadamente com a aquisição de equipamentos e reabilitação e construção de novas unidades de saúde, incluindo “o há muito prometido Hospital Central do Algarve”.
Para o PCP, “impõe-se reforçar o SNS e não continuar a desviar os recursos que fazem falta a este importante serviço público para os grupos de saúde privados que se alimentam do dinheiro do Estado e do negócio da doença”.
“Numa altura em que se regista uma diminuição de casos positivos de Covid-19 e um abrandamento da pressão sobre o Serviço Nacional de Saúde na região, é urgente preparar o regresso à atividade normal e recuperar os atrasos verificados noutros planos da saúde”, sustentam os comunistas.
Nesse sentido, o PCP realizou nestes dois dias uma jornada regional de contacto com as populações em 11 localidades do Algarve: Faro, Lagos, Vila do Bispo, Aljezur, Albufeira, Loulé, Olhão, Vila Real de Santo António, Portimão, Lagoa e Silves.
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