Em período de pandemia, há quem se aproveite de pessoas mais vulneráveis e até isoladas para obter dinheiro. De acordo com o jornal "i", entre os primeiros dias de janeiro e fevereiro, a GNR registou 11 crimes de burla relacionados com a covid-19.
Neste caso, alertou o tenente-coronel João Fonseca, "se alguém bater à porta dos cidadãos para fazer um rastreio à covid-19 ou agendamento da vacinação, os mesmo devem desconfiar e contactar as autoridades, pois serão contactados pelo Serviço Nacional de Saúde para esse efeito". Há casos, escreve o mesmo jornal, em que pessoas foram convencidas a dar dinheiro, julgando que iriam receber a vacina contra a covid-19.
Além das burlas que usam a covid como pretexto para facilitar a aproximação, a GNR adianta que foram registados 73 crimes em que os burlões se fazem passar por funcionários de empresas de telecomunicações e 184 em que dizem ser funcionários de entidades públicas, como a Segurança Social.
"O burlão telefona à vítima fazendo-se passar por funcionário da EDP, alegando que derivado à situação pandémica a vítima tem um determinado valor monetário a ser reembolsado e solicita dados pessoais das vítimas", explicou João Fonseca.
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