AVISO

OS COMENTÁRIOS, E AS PUBLICAÇÕES DE OUTROS
NÃO REFLETEM NECESSARIAMENTE A OPINIÃO DO ADMINISTRADOR DO "COMO UM CLARIM DO CÉU"

Este blogue está aberto à participação de todos.


Não haverá censura aos textos mas carecerá
obviamente, da minha aprovação que depende
da actualidade do artigo, do tema abordado, da minha disponibilidade, e desde que não
contrarie a matriz do blogue.

Os comentários são inseridos automaticamente
com a excepção dos que o sistema considere como
SPAM, sem moderação e sem censura.

Serão excluídos os comentários que façam
a apologia do racismo, xenofobia, homofobia
ou do fascismo/nazismo.

terça-feira, 19 de janeiro de 2021

Fnac empurra trabalhadores para o salário mínimo


 

www.abrilabril.pt



Depois de ser anunciado o salário mínimo nacional para 2021, o Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal (CESP/CGTP-IN) pediu uma reunião com os recursos humanos da Fnac para discutir o caderno reivindicativo dos trabalhadores da empresa.

Entre vários assuntos, pedia-se um «justo aumento de ordenado» para todos os trabalhadores, visto que em 2020 não houve nenhuma actualização dos seus salários, à excepção dos trabalhadores que já anteriormente ganhavam o ordenado mínimo.

Em comunicado, o CESP lembra que, em 2020, os trabalhadores com seis anos de casa ficaram a receber o salário mínimo. Este ano o problema alastra para os que estão a trabalhar na empresa há mais de oito anos. 

Para agravar a situação, o número de trabalhadores nas lojas foi reduzido.

«Para aqueles que estão a trabalhar, o trabalho é a dobrar ou a triplicar», recebendo apenas o ordenado mínimo apesar de aumentar o risco de doenças relacionadas com o trabalho em excesso, pode ler-se na nota.

O sindicato refere que também existem directores, responsáveis de departamento, assistentes de logística, assistentes de serviço ao cliente sem aumentos salariais há muitos anos.

A estrutura sindical vai avançar com plenários em todas as lojas e armazéns no território nacional, para os trabalhadores decidirem as formas de luta a desenvolver.


Sem comentários:

Enviar um comentário