SEM PAPAS NA LÍNGUA

 

SEM PAPAS NA LÍNGUA

Dois populistas de direita, que utilizam formas diferentes mas com o mesmo fim, fazendo dos discursos e da pática política a retórica

enganosa e o ilusionismo para endrominar os portugueses

André Ventura um vigarista que quer votos de gente violenta, frustrada, reacionária, saudosista, ignorante, faz a política que muitos querem ouvir mas não passa de um aldrabão e dum vigarista já suficientemente desmascarado que quer poder a todo o custo mesmo que isso ajude na radicalização de gente grunha e dos que sofrem de iliteracia política e não sabem discernir os problemas com que o povo se debate há mais de quarenta anos.

Ventura identifica-se com Sá carneiro, com o Papa, com Donald Trump.

Marcelo das selffies, um manhoso e um apoiante conhecido do antigo sistema salazarista/caetanista que utilizando o colo do jornalixo de papel e televisivo também ele um beato, um saudosista de Sá caneiro e um admirador de Trump e da política imperialista dos USA tudo faz para que seja reeleito e goze das escandalosas mordomias do presidente da república sempre a viajar e acumular riqueza e prestígio, proporcionada pelo cargo que à semelhança de outros tachos, serve para preencher a fortuna pessoal sem que o povo benificie com a actuação de quem devia servir a Constituição, as aspirações da maioria dos portugueses que trabalham mas são sempre esquecidos pelos corta fitas que se têm sucedido na presidência da república.

Todos estão bem na vida enquanto o povo ripa fome e miséria e é esquecido pelas políticas de direita que já somam e estão na raia de meio século igualando o terror e o negro do período da ditadura fascista do famigerado "botas" de má fama .

Emfim, Marcelo Rebelo de Sousa diz ser o presidente de todos os portugueses, André Ventura diz que não o quer ser e felizmente não irá ser o presidente de nada neste povo que não acorda e não se cansa de ser enganado.

Enquanto o povo não abrir a pestana teremos sempre nos lugares de decisão e influência política gente que se serve e nunca quer servir o povo a que pertencem mas miseravelmente o enganam todos os dias.

Eleger gente honesta, com provas dadas pela luta contra o fascismo e o capitalismo será sempre e urge ser a melhor forma do povo sair do pântano de políticas que o têm empobrecido e escravizado.

António Garrochinho