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quinta-feira, 21 de janeiro de 2021

Medidas do governo penalizam vencimentos e isso ″não é adequado″




 www.tsf.pt


João Ferreira fala de uma soma de "dificuldades a dificuldades" com o novo confinamento.

Uma penalização de um terço do vencimento não parece adequado para o candidato à presidência da República, João Ferreira. 

Na sua opinião, o governo deveria ponderar este corte. "Era importante que o Governo ponderasse essa decisão. Não me parece adequado a penalização de um terço do vencimento", afirma, acrescentando que significa criar "em cima de dificuldades outras dificuldades".

Lembra também que a solução de deixar as crianças entregues a familiares não é adequada e isso "torna necessário garantir que o rendimento das famílias não é prejudicado", para que os pais possam ficar em casa com os filhos.

"As pessoas no primeiro confinamento de facto tiveram de fazer face a situações como esta, diminuindo os seus rendimentos, aumentando as dificuldades financeiras das famílias. 

Ora isto não é só a mesma coisa que aconteceu durante o primeiro confinamento, é repetir em cima de dificuldades, somando dificuldades a dificuldades", expõe.

Para o candidato é fundamental que o Estado coloque as famílias "a salvo", mas também que se analisem os impactos deste segundo confinamento nas crianças, sugerindo que o governo ouça os epidemiologistas, mas também os profissionais de saúde que possam estudar o impacto de tudo isto nas crianças.

"É bom que o Governo ouça os epidemiologistas, os especialistas em saúde pública, é bom que ouça também os especialistas em saúde da criança, do adolescente, para perceber melhor os impactos na saúde das crianças, dos jovens deste tipo de paragens, e como é melhor podemos também colmatar esses impactos", afirma.

Ainda sobre o rendimento das famílias, João Ferreira refere que estas medidas se devem estender ao teletrabalho, ou seja para quem está a trabalhar em casa e agora tem de conciliar o seu trabalho com os filhos. 

"Estes apoios devem ser alargados a quem está em teletrabalho."

O candidato sublinhou ainda que, uma vez que o Estado tem emitido dívida a título negativo, estas condições excecionais devem servir para garantir os rendimentos das famílias.


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