Acamuflagem e a guerra são indissociáveis. Durante os enfrentamentos foram usadas todas as ferramentas possíveis ao alcance da imaginação para o exercício da camuflagem e observação do inimigo.
Exércitos fantasmas foram criados para alterar a percepção do oponente, assim como as frágeis pipas com um homem preso na linha também se tornaram ferramentas estratégicas e eram levantadas ao ar para averiguação do terreno em volta.
No entanto, algumas falharam na visibilidade e, ser percebido numa guerra, se tornava fatal.
Neste diapasão de criatividades, as árvores chegaram para aumentar o catálogo de opções.
Foram os franceses que começaram a disfarçar os postos de observação com árvores, depois os britânicos a utilizaram e, mais tarde, também os alemães.
Durante o processo ficou claro que a árvore falsa teve que substituir uma já existente. O motivo era que uma árvore já crescida não podia aparecer do nada diante do inimigo, seria cômico até. À noite ou em horas propícias ocorria a adaptação e a transformação em posto de observação. Esses postos foram surpreendentemente bem-sucedidos e sua detecção pelo inimigo foi praticamente .
Este método de camuflagem não existe mais, mas podem ser encontradas em vários museus. O Australian War Memorial e o Imperial War Museum de Londres abrigam árvores de observação autênticas usadas pelos britânicos e alemães.
Fontes de pesquisa: WW1 East Sussex, IWM, Amusing Planet,
Historical Photos Daily, Smithsonian Mag,
War History Online (Imagem de Capa).
imagenseletras.com.br
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