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A Comissão Europeia entrega a Portugal esta terça-feira a primeira tranche do programa SURE, em que a Comissão subsidia salários. No total, o país recebe 5,9 mil milhões ao abrigo deste mecanismo.
O programa SURE tem como objetivo evitar medidas de lay-off mesmo que não haja trabalho suficiente nas empresas. No fundo, a Comissão Europeia vai “subsidiar os salários”, para que “empresas saudáveis se mantenham abertas” e, “quando a crise terminar e o mercado de trabalho melhorar”, as empresas possam “aceitar as encomendas, porque têm o pessoal habilitado na empresa”, disse ainda a presidente da Comissão à televisão pública.
Ursula von der Leyen já tinha anunciado que Portugal iria receber “nos próximos tempos” os 5,9 mil milhões de euros deste programa; e o Governo adiantou na mesma altura que, dessa verba, esperava receber 3 mil milhões de euros em novembro
A 17 de novembro, a Comissão Europeia tinha já desembolsado dinheiro para nove países da UE, no âmbito do mesmo programa. Com Itália (6,5 mil milhões), Espanha (4 mil milhões), Grécia (2 mil milhões), Croácia (510 milhões de euros), Chipre (250 milhões), Lituânia (300 milhões), Eslovénia (200 milhões), Letónia (120 milhões) e Malta (120 milhões), a UE distribuiu na altura um total de 14 mil milhões de euros.
No caso do Fundo de Resiliência, o dinheiro chegará mais tarde, depois de fechadas as difíceis negociações entre os estados-membros — e depois de aprovado o programa de recuperação português, cuja primeira versão foi entregue por António Costa em Bruxelas
Um estudo qualitativo realizado pelo Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC) a profissionais de saúde afirma que alguns sentiram estigma por parte de vizinhos, notando ainda que houve profissionais que tiveram de ser medicados para a ansiedade.
O estudo, que resulta de entrevistas a 23 profissionais de saúde do CHUC que estiveram na linha da frente, conclui que estes sentiram "pressão social", sendo que alguns sofreram estigma "por parte dos vizinhos, tendo muitos passado a resguardar-se mais em casa, para evitar olhares inquisidores e sentimentos incómodos", afirmou o coordenador do Núcleo de Investigação em Enfermagem (NIE) do hospital, António Marques, citado na nota de imprensa divulgada esta segunda-feira.
De acordo com a nota do hospital enviada à agência Lusa, o estudo foi conduzido pelo NIE, em parceria com a Unidade de Psicologia Clínica do CHUC e com uma unidade de investigação da Escola Superior de Enfermagem de Coimbra, tendo participado nas entrevistas enfermeiros, médicos e assistentes operacionais.
Segundo o coordenador do NIE, alguns profissionais tiveram de ser medicados "para a ansiedade ou depressão", referindo que os entrevistados salientaram ainda que a limitação inicial de recursos materiais e de equipamentos "afetou a prestação cuidados, nomeadamente o número de interações com os doentes".
De acordo com António Marques, os profissionais salientaram que trabalhar num ambiente de incerteza e de mudança constante "foi gerador de intensas alterações emocionais", realçando que, depois do medo inicial, o ambiente foi "impregnado de um 'silêncio de morte'".
Para além de algum "desespero de não conseguir dar resposta", os profissionais de saúde referiram também que o uso de todo o equipamento de proteção individual bloqueava uma boa comunicação e uma relação empática e de ajuda para com os doentes.
Os profissionais de saúde entrevistados recordaram que "muitas vezes era preciso gritar" para que os doentes os ouvissem, o que levava "ao esgotamento e a um sentimento de impotência de transmitir afeto pelas palavras".
"A forma abnegada e articulada como todos os profissionais, dos mais variados serviços do CHUC - clínicos, serviços de apoio e logística, unidade de prevenção e controlo de infeção e gestão do risco - foram fundamentais para dar a melhor resposta aos profissionais da primeira linha", salienta a enfermeira diretora do CHUC, Áurea Andrade.
“Parece que centenas de milhares de votos foram trocados de Trump para Biden através dos sistemas de controle de software das urnas.
Isso foi feito em tempo real, durante a noite eleitoral, o que também explica por que a contagem eleitoral foi retardada nos 'swing states' (estados em que os candidatos se separavam por uma margem estreita), a fim de permitir que o roubo eleitoral fosse coordenado e executado”, acusa-se na mensagem em análise.
De acordo com o referido texto, a “análise precisa dos resultados produz uma lista de cerca de 500 mil votos 'trocados’”.
As eleições americanas ocorreram a 3 de novembro e só a 23 deste mês Donald Trump “recomendou” à sua equipa e à Administração dos Serviços Gerais do país que iniciassem os protocolos para a transição de poder da atual administração para a de Joe Biden, decisão anunciada numa mensagem publicada no Twitter.
O democrata, antigo senador do Delaware, venceu as presidenciais mas o ainda Presidente dos EUA, apesar de ter ordenado o início do processo de passagem de poder, defendeu no mesmo tweet que ainda há hipóteses de reverter o resultado. Desde a noite eleitoral, Donald Trump tem dito constantemente que a vitória de Biden é consequência de várias fraudes eleitorais.
Confirma-se que 500 mil votos foram transferidos de Trump para Biden no decorrer das eleições presidenciais de 3 de novembro?
A acusação tem origem numa declaração da jornalista Lilia Fifield, da One America News Network, canal americano de extrema-direita e apoiante do político republicano, que noticiou que “sistemas eleitorais de todo o país eliminaram milhões de votos no Presidente Trump”.
Segundo o site "Mediate", a informação avançada por Fifield teria como base um suposto relatório da Edison Research no qual se indicava que 435 mil votos no candidato republicano tinham sido transferidos para Joe Biden e que 2,7 milhões de votos no ainda Presidente tinham sido excluídos. Uma informação que Donald Trump partilhou na sua conta pessoal de Twitter, tendo a rede social alertado os utilizadores que a afirmação do Chefe de Estado norte-americano era contestável.
A Edison Research é uma empresa de sondagens que trabalha com estações televisivas como a CNN ou a CBS News.
Ao site de verificação de factos “Check Your Fact”, o presidente, Larry Rosin, garantiu que a empresa “nunca criou nenhum relatório, nem tem qualquer evidência de fraude eleitoral”. Além disso, alertou para o facto da notícia ter sido retirada do site da One America News Network.
As acusações referiam-se a estados que usam os sistemas de votação da Dominion Voting Systems, que também “negou categoricamente informações falsas sobre trocas de votos” através de um comunicado no site.
AS ACUSAÇÕES REFERIAM-SE A ESTADOS QUE USAM OS SISTEMAS DE VOTAÇÃO DA DOMINION VOTING SYSTEMS, QUE “NEGOU CATEGORICAMENTE INFORMAÇÕES FALSAS SOBRE TROCAS DE VOTOS” ATRAVÉS DE UM COMUNICADO NO SITE.
Ao "Check Your Fact", as autoridades eleitorais de “swing states” - ou seja, estados que não têm um historial de tendência política fixa ao longo das décadas e se tornam fundamentais para definir o vencedor - como Wisconsin, Michingan ou Georgia asseguraram igualmente que não há evidências de fraude eleitoral generalizada nas respetivas regiões.
A Agência de Segurança e Infraestrutura e Cibersegurança também desmentiu, numa explicação publicada na sua página oficial, que seja possível alguém alterar resultados eleitorais sem ser detetado. Além disso, a agência faz parte da Comissão do Departamento de Segurança Interna dos EUA que garantiu que as eleições presidenciais de 3 de novembro foram "as mais seguras da história”.
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Nota editorial: este conteúdo foi selecionado pelo Polígrafo no âmbito de uma parceria de fact-checking (verificação de factos) com o Facebook, destinada a avaliar a veracidade das informações que circulam nessa rede social.
Na escala de avaliação do Facebook, este conteúdo é:
Falso: as principais alegações dos conteúdos são factualmente imprecisas; geralmente, esta opção corresponde às classificações "Falso" ou "Maioritariamente Falso" nos sites de verificadores de factos.
Na escala de avaliação do Polígrafo, este conteúdo é:
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Suores frios que não esquecerão tão cedo. Duas mulheres, que estavam remando na praia de Avila, Califórnia, foram engolfadas em seu caiaque por uma baleia jubarte , que então as libertou. Aterrorizados, saíram ilesos deste acidente, cujas imagens, publicadas na terça-feira, 3 de novembro, falam por si.
Conforme noticiado pelo canal americano Fox26News e retransmitindo o Midi Libre , o animal não veio em direção a essas duas mulheres para devorá-las, mas porque elas foram inadvertidamente próximas a iscas , jogadas ao mar para atrair esses mamíferos gigantes e facilitam seus tiros.
As duas vítimas foram resgatadas por velejadores presentes no local, mas estavam em estado de choque . “Eu vi a grande bola de isca sair da água e então vi a baleia subindo e pensei 'ah não, isso é muito perto!'” Disse um deles. para o canal americano. Felizmente, esse tipo de evento raramente acontece nesta região dos Estados Unidos.
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