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Já é conhecida a identidade do homem decapitado e desmembrado no Algarve. Trata-se de um jovem, que estava desaparecido há cerca de uma semana - Atualizada às 15:55
Foi encontrada esta quinta-feira, a cabeça de um homem perto de um lago do Pego do Inferno em Tavira. Ao mesmo tempo, um corpo decapitado e amputado de membros era resgatado da base de uma arriba junto à Fortaleza de Beliche, na outra ponta da região, em Sagres.
A Polícia Judiciária já apurou a compatibilidade dos restos mortais encontrados a cerca de 150 quilómetros de distância. Trata-se de Diogo Gonçalves, um jovem de 21 anos, que frequentou a Escola Secundária de Albufeira.
Profissionalmente, trabalhava como técnico em informática na empresa Vila Vita Parc, em Porches, no concelho de Lagoa, e anteriormente foi gerente de turno no McDonald's.
Diogo Gonçalves estava desaparecido desde dia 18 de março. A sua viatura foi encontrada na manhã de quinta-feira. Estava estacionada perto de Sagres, junto ao Cabo de São Vicente.
As buscas do Instituto de Socorro a Náufragos permitiram encontrar um corpo desmembrado, envolvido em plásticos, nas horas seguintes.
Sabe-se ainda que os braços e os pés ainda estão por localizar. O crime macabro está a chocar a comunidade algarvia e encontra-se em investigação pela PJ.
No meio forense, inicialmente discutiu-se qual a comarca judicial com competência, já que, o corpo do rapaz foi encontrado a uma distância de cerca de 150 kms.
A Polícia Judiciária já apurou a compatibilidade dos restos mortais encontrados a cerca de 150 quilómetros de distância. Trata-se de Diogo Gonçalves, um jovem de 21 anos, que frequentou a Escola Secundária de Albufeira.
Profissionalmente, trabalhava como técnico em informática na empresa Vila Vita Parc, em Porches, no concelho de Lagoa, e anteriormente foi gerente de turno no McDonald's.
Diogo Gonçalves estava desaparecido desde dia 18 de março. A sua viatura foi encontrada na manhã de quinta-feira. Estava estacionada perto de Sagres, junto ao Cabo de São Vicente.
As buscas do Instituto de Socorro a Náufragos permitiram encontrar um corpo desmembrado, envolvido em plásticos, nas horas seguintes.
Sabe-se ainda que os braços e os pés ainda estão por localizar. O crime macabro está a chocar a comunidade algarvia e encontra-se em investigação pela PJ.
No meio forense, inicialmente discutiu-se qual a comarca judicial com competência, já que, o corpo do rapaz foi encontrado a uma distância de cerca de 150 kms.
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