Julia Popova, de São Petersburgo, cria sabonetes que você poderia comer acidentalmente, porque seus trabalhos parecem comida e bebida do mundo real. Ela começou a criar arte de sabonete há nove anos. No começo, ela fazia esses mimos apenas para amigos e parentes, mas logo começou a usar as redes sociais para vender suas obras. Naquela época ela comprava barras de sabonetes comuns para derretê-los e moldá-los. Mas com o tempo decidiu comprar a base industrial e, através do método de tentativa e erro, hoje ela tem suas próprias fórmulas para fazer o sabonete que vai usar depois.
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Muitas vezes seus seguidores nas redes sociais e clientes dizem para ela que seu sabonete é tão plausível que tem pena de usá-lo. Há também aqueles que admitem que usam as suas obras como decoração na prateleira no banheiro ou em qualquer outro cômodo, e há quem coloque o sabão no armário como aromatizante.
Outro diferencial é que ela não usa as fragrâncias já conhecidas de sabonetes, como lavanda, jasmim, floral, senão que prefere as essências frutadas, como hortelã, morango, menta, camomila, baunilha, que remetem mais aos alimentos que ela faz. Já as garrafas ela recorreu a essência de romã porque tem um cheiro doce de uísque.. Ah... os peixes tem cheiro de limão.
Quanto ao processo envolve cortar o sabonete que ela fabrica em pedaços e derreter tudo em banho-maria. Em seguida, são adicionados o corante, a essência, o fixador e depois derramados nos moldes, um a um. Cada produto é manualmente e eventualmente ela deixa a base fundida em fogo baixo para dar acabamento nos sabonetes finais.
Segundo ela, as mulheres preferem sabão que se parece com um bolo e os homens na forma de garrafas de bebidas e peixe. Curiosamente, ela diz que não pode descuidar de suas obras nas feiras de exposição, menos por que roubam e mais por que mordem. Ao ver esta fotos você vai entender o motivo.
Outro diferencial é que ela não usa as fragrâncias já conhecidas de sabonetes, como lavanda, jasmim, floral, senão que prefere as essências frutadas, como hortelã, morango, menta, camomila, baunilha, que remetem mais aos alimentos que ela faz. Já as garrafas ela recorreu a essência de romã porque tem um cheiro doce de uísque.. Ah... os peixes tem cheiro de limão.
Quanto ao processo envolve cortar o sabonete que ela fabrica em pedaços e derreter tudo em banho-maria. Em seguida, são adicionados o corante, a essência, o fixador e depois derramados nos moldes, um a um. Cada produto é manualmente e eventualmente ela deixa a base fundida em fogo baixo para dar acabamento nos sabonetes finais.
Segundo ela, as mulheres preferem sabão que se parece com um bolo e os homens na forma de garrafas de bebidas e peixe. Curiosamente, ela diz que não pode descuidar de suas obras nas feiras de exposição, menos por que roubam e mais por que mordem. Ao ver esta fotos você vai entender o motivo.
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Fonte: Julia Popova.
www.mdig.com
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