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O ensaio, editado este ano pela Lápis de Memórias, tem como pretexto as comemorações do centenário do nascimento do General Vasco Gonçalves, promovidas pela associação Conquistas da Revolução.
Nascido em 1921, o «companheiro Vasco» assumiu o cargo de primeiro-ministro e foi «o rosto visível da Aliança Povo-MFA», entre Julho de 1974 e Setembro de 1975, dando um fundamental contributo para a construção do Portugal de Abril, desde o reconhecimento do direito à independência dos territórios coloniais como a legalização do direito à greve.
«Vasco Gonçalves foi isso mesmo: um homem de lisura, um homem limpo, um homem íntegro, um homem transparente».
Um homem patriota porque sabia que a Pátria «são os portugueses de carne e osso, o povo que vive dia-a-dia os seus problemas, mas que sofre e que tem alegrias, que constrói o futuro, dia a dia».
António de Avelãs Nunes, professor jubilado da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra e autor do livro, integrou, enquanto secretário de Estado, os cinco governos provisórios comandados por Vasco Gonçalves, primeiro com a tutela dos Desportos e Acção Social Escolar, tendo a seu cargo, mais tarde, o Ensino Superior e a Investigação Científica.
A primeia apresentação vai ter lugar hoje, em Faro, às 18h no Clube Farense, com a promoção da União dos Sindicatos do Algarve/CGTP-IN, e amanhã, dia 19 de Junho, às 15h, terá lugar uma sessão na Biblioteca Municipal de Silves, com o apoio da Câmara Municipal. As apresentações serão conduzidas pela professora Carina Infante do Carmo.
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