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Alguns centros de vacinação contra a covid-19 têm verificado o aumento de faltas à inoculação, mesmo por parte de quem agenda e confirma a marcação por mensagem de telemóvel. Segundo o “Jornal de Notícias”, o presidente da Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar, Nuno Jacinto, enumera vários motivos para o aumento do número de pessoas a não comparecer à vacinação: de ordem profissional, familiar, por mudança de opinião ou até mesmo por lazer.
“Pode ter havido algum impedimento de última hora. Eventualmente, em alguns casos, pode haver também mudança de opinião. Mas é um fenómeno curioso. Não é fácil ter uma razão para toda a gente”, esclareceu Nuno Jacinto.
O coordenador da task-force para a vacinação, Henrique Gouveia e Melo, admitiu, na quarta-feira, na Assembleia da República, que as férias teriam “um impacto nos processos de agendamento das vacinas”. Ao jornal, o vice-almirante disse que “para evitar” o impacto estão a utilizar “a metodologia de casa aberta, em que dentro da faixa etária, as pessoas podem ir aos centros de vacinação” sem marcação.
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