Na Segunda Guerra Mundial, o regime nazista de Adolf Hitler matou milhões de pessoas graças aos campos de concentração que eram utilizados como estratégia para extermínio em massa de grupos étnicos, dissidentes políticos e de diversas minorias.
Um dos maiores, o de Auschwitz, na Polónia, ficou conhecido por ser um dos mais cruéis campos e lá morreram judeus, ciganos, políticos oposicionistas, minorias religiosas e homossexuais. No entanto, antes de serem executados nas câmaras de gás, eram submetidos a torturas, trabalhos extenuantes, experiências médicas desumanas e a muita fome.
Por todos estes motivos, qualquer ser humano que passava por Auschwitz ou por outro campo de concentração como prisioneiro de guerra, possuía um corpo com praticamente apenas pele e ossos.
Por algum motivo muito bizarro, uma escritora portuguesa achou uma ótima ideia publicar um livro usando Auschwitz como exemplo de uma ‘dieta bem-sucedida’. “A Dieta de Auschwitz” de Emília O.G.Pinheiro, pela editora ‘ARIANA’, é de 2014 mas voltou aos holofotes nesta semana depois que a capa viralizou no Facebook.
As críticas ao tema foram direcionadas ao absurdo em relacionar um campo de concentração onde as pessoas eram submetidas à fome com dietas nas quais as pessoas restringem a alimentação por escolha própria.
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