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NEW YORK COISOS
As vigarices congeminadas a partir de supostos editoriais do New York Times não enganaram só os palermas - ou patifes - televisivos. Se eles são aqui reproduzidos como crítica ou paródia à alarvidade da comunicação social, também, surpreendentemente, têm servido para pessoas - com formação superior, justos céus, e, até, jornalistas -, insistindo em tomá-los com verdadeiros apesar de todas as evidências, atacarem, com uma inusitada agressividade, o PCP. Já não só a festa do Avante! mas o partido ele próprio, sua natureza e existência (!). À falta de pensamento próprio, fervem estes falsos editoriais - não só o que apareceu na SIC - e partilham-se entusiasticamente os textos dos cronistas de direita mais boçais e agressivos. As coisas chegaram a um ponto de até alguns comentadores televisivos conservadores, de direita e assim-assim, tentarem pôr água na fervura, já que não estão dispostos a ser identificados com imbecis. Não se confundam estas palavras com qualquer rejeição a críticas sérias e procedentes, que também as há - e eram, até há algum tempo, a maioria. Mas este desatino final, movendo pessoas inesperadas, fica entre a tristeza - quando a pessoa em causa merece alguma consideração - e o desprezo ou, no limite, o alerta, já que não faltam as ameaças veladas ou claramente expressas.
E o caminho vai ser, pelo que se vê, no momento oportuno, culpar a vítima.
As vigarices congeminadas a partir de supostos editoriais do New York Times não enganaram só os palermas - ou patifes - televisivos. Se eles são aqui reproduzidos como crítica ou paródia à alarvidade da comunicação social, também, surpreendentemente, têm servido para pessoas - com formação superior, justos céus, e, até, jornalistas -, insistindo em tomá-los com verdadeiros apesar de todas as evidências, atacarem, com uma inusitada agressividade, o PCP. Já não só a festa do Avante! mas o partido ele próprio, sua natureza e existência (!). À falta de pensamento próprio, fervem estes falsos editoriais - não só o que apareceu na SIC - e partilham-se entusiasticamente os textos dos cronistas de direita mais boçais e agressivos. As coisas chegaram a um ponto de até alguns comentadores televisivos conservadores, de direita e assim-assim, tentarem pôr água na fervura, já que não estão dispostos a ser identificados com imbecis. Não se confundam estas palavras com qualquer rejeição a críticas sérias e procedentes, que também as há - e eram, até há algum tempo, a maioria. Mas este desatino final, movendo pessoas inesperadas, fica entre a tristeza - quando a pessoa em causa merece alguma consideração - e o desprezo ou, no limite, o alerta, já que não faltam as ameaças veladas ou claramente expressas.
E o caminho vai ser, pelo que se vê, no momento oportuno, culpar a vítima.
Nota: algumas das publicações mais agressivas são, curiosamente, da autoria de gente que clama aqui por uma aliança de "esquerda"- não aquela aliança baseada em entendimentos entre gente livre e com programas próprios, mas a de submissão pura e simples da esquerda mais consequente a um qualquer projecto em nome da salvação dos que menos precisam de ser salvos.
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