Esta terça-feira marca o quarto aniversário do ataque na cidade de Nice (sudeste da França), em que cerca de 87 pessoas perderam a vida, e foi um dos eventos mais repugnantes de 2016.
Paris (01/07/2015)O ato foi prontamente reivindicado pelo grupo que se autodenominava Estado Islâmico ( Daesh em árabe), uma organização que tem sido protagonista dos ataques mais recentes na Europa.
O ataque às instalações da revista satírica Charlie Hebdo em 2015 foi um dos principais. Durante o evento, foram disparados até 50 tiros, matando 12 pessoas e ferindo outras 11.
Posteriormente, outras cinco pessoas morreram e 11 foram feridas em tiroteios relacionados na região de Ile-de-France, com seqüestros e seqüestros também ocorrendo durante os dois dias seguintes ao evento na revista, que causou uma grande comoção no país e grandes mobilizações como sinal de protesto.
Paris (13/11/2015)
O Daesh atacou novamente a capital francesa naquele mesmo ano, em um dos ataques mais importantes, dado o número de vítimas.
Uma série de ataques suicidas e tiroteios levaram a quase 130 mortes, a maioria delas francesas. Imediatamente, o presidente da época, François Hollande, declarou que os ataques foram organizados no exterior "pelo Daesh com colaboração interna".
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48 horas após essas mortes, a aviação francesa atacou posições do grupo extremista na cidade síria de Raqqa.
Bruxelas (22/03/2016)
Em 2016, Daesh foi responsabilizado pelos ataques ao aeroporto de Bruxelas (que ocorreu às 07:00 hora local) e à estação de metrô Maalbeek (hora local 0911), resultando em 35 mortes, incluindo três dos terroristas.
Os falecidos eram, em sua maioria, belgas (17 pessoas eram dessa nacionalidade). Por sua vez, o ataque resultou em mais de 340 feridos.
Manchester (22/05/2017)
Na Manchester Arena, durante a apresentação da artista americana Ariana Grande, ocorreram duas explosões, próximas à estação de metro Victoria Station.
Este foi o maior ataque terrorista na cidade de Manchester, que deixou 22 mortos, mais de 60 feridos e alguns desaparecidos, muitos deles menores.
O autor, Salman Abedi, morreu quando detonou uma das bombas.
Barcelona (17/08/2017)
Em 2017, três meses após o que aconteceu em Manchester, uma van atingiu várias pessoas no Paseo de La Rambla (Barcelona, Espanha), deixando 16 pessoas mortas e centenas de feridas.
Imediatamente, os Mossos de Escuadra, a polícia autônoma da Catalunha, ativaram sua operação antiterrorista. Dois suspeitos, de Marrocos e Melilla, foram presos.
Naquela mesma noite, os Mossos impediram uma nova tentativa de ataque em Cambrils (Tarragona), matando os terroristas em outra tentativa de atropelá-los, o que deixou mais um morto.
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