O suíço Michel Dovaz, provador de vinhos, começou a coleccionar automóveis logo após a Segunda Guerra Mundial, quando tinha apenas 20 anos de idade. Dovaz não podia deixar escapar os vários automóveis desportivos anteriores à Guerra, que agora eram considerados “lixo”.
Conseguiu reunir 57 automóveis, entre Bugatti, Aston Martin, Alfa Romeo, Lincoln, Ferrari, Lotus, Rolls-Royce, Bentley e Lancia, mas manteve a colecção em segredo, parando alguns dos automóveis em frente a sua casa. Apesar de serem peças de “alta costura” ninguém estava interessado nestes automóveis, nunca prevendo que estes seriam dos automóveis mais valiosos do planeta.
Em 1983, o fotógrafo alemão Herbert Hesselmann documentou a colecção de Dovaz, num estado lastimoso num descampado. Como Dovaz era bastante discreto e retraído, não querendo que fosse divulgada a sua colecção, por medo de ser roubada, os automóveis foram transferidos para outro lugar, a sul de Paris, e alguns deles vendidos.
Nos anos 90, Dovaz realizou o seu sonho, pois teve alguns dos seus automóveis expostos num museu, em Sarlat, sem qualquer tipo de restauro. A sua colecção passou por várias etapas e os automóveis nunca estiveram nas melhores condições, alguns até estavam em avançado estado de degradação. Posteriormente, grande parte dos automóveis foram vendidos e totalmente restaurados, com a excepção de 14 automóveis. Apesar dos automóveis de Michel Dovaz estarem em mau estado, foi a maneira de serem salvos da sucata e existirem hoje, como o Bugatti Type 57, o Cord 812, o Alfa Romeo 6C 2500, o Ferrari 340 America, entre muitos outros, incluindo automóveis de competição.
Dois livros foram escritos sobre a colecção de Dovaz, o Sleeping Beauties, publicado pela primeira vez em 1986, com várias fotos do estado dos automóveis encontrados na colecção, sendo este o livro que atraiu bastante atenção, algo que Dovaz não queria. O segundo livro, intitulado de The Fate of the Sleeping Beauties, foi publicado pela primeira vez em 2008, dando mais informações à cerca da colecção, acrescentando o que foi feito à colecção e o estado actual de todos os automóveis.
Conseguiu reunir 57 automóveis, entre Bugatti, Aston Martin, Alfa Romeo, Lincoln, Ferrari, Lotus, Rolls-Royce, Bentley e Lancia, mas manteve a colecção em segredo, parando alguns dos automóveis em frente a sua casa. Apesar de serem peças de “alta costura” ninguém estava interessado nestes automóveis, nunca prevendo que estes seriam dos automóveis mais valiosos do planeta.
Em 1983, o fotógrafo alemão Herbert Hesselmann documentou a colecção de Dovaz, num estado lastimoso num descampado. Como Dovaz era bastante discreto e retraído, não querendo que fosse divulgada a sua colecção, por medo de ser roubada, os automóveis foram transferidos para outro lugar, a sul de Paris, e alguns deles vendidos.
Nos anos 90, Dovaz realizou o seu sonho, pois teve alguns dos seus automóveis expostos num museu, em Sarlat, sem qualquer tipo de restauro. A sua colecção passou por várias etapas e os automóveis nunca estiveram nas melhores condições, alguns até estavam em avançado estado de degradação. Posteriormente, grande parte dos automóveis foram vendidos e totalmente restaurados, com a excepção de 14 automóveis. Apesar dos automóveis de Michel Dovaz estarem em mau estado, foi a maneira de serem salvos da sucata e existirem hoje, como o Bugatti Type 57, o Cord 812, o Alfa Romeo 6C 2500, o Ferrari 340 America, entre muitos outros, incluindo automóveis de competição.
Dois livros foram escritos sobre a colecção de Dovaz, o Sleeping Beauties, publicado pela primeira vez em 1986, com várias fotos do estado dos automóveis encontrados na colecção, sendo este o livro que atraiu bastante atenção, algo que Dovaz não queria. O segundo livro, intitulado de The Fate of the Sleeping Beauties, foi publicado pela primeira vez em 2008, dando mais informações à cerca da colecção, acrescentando o que foi feito à colecção e o estado actual de todos os automóveis.
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