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domingo, 27 de dezembro de 2020

O TINO

 





O TINO

Estive a ouvir a entrevista do Tino de Rans à TSF e só me dá vontade de rir.
o Tino que hoje é o dono do partido "RIR" que não passa de um apêndice pigméu e humorístico do PS, riu de maneira apalhaçada quando o entrevistador lhe perguntou se um dia voltará ao PS.
Não é preciso voltar, ele no seu coraçãozinho de ouro nunca saiu
de lá e cumpre a tarefa para que está destinado que é confundir e dividir.
O rapaz tem lábia e sabe também ser populista na versão humilde e convincente de que faz passar a mensagem de que é um coitadinho disposto a salvar o povo. Tem amigos em todo o país, comerá na casa deles e irá dar sangue para combater a pandemia ( tudo isto escarrapachado na entrevista que deu e decorado de maneira beata que é para enganar os incautos)
Não há dúvidas nenhumas que o Tino de Rans é uma espécie em miniatura da lebre Ana Gomes ou de um Manuel Alegre na versão popular sempre pronto a lamber as botas a quem no capital pagar mais e servindo os xuxas na estratégia de dividir os eleitorados.
Só que o Tino não tem o estofo da Ana Pum Pum nem o "intelectual poético" do trovador Alegre.
Na ausência disto tudo convém lembrar também que ao Tino calceteiro lhe falta a estabilidade económica do Alegre que tal como todos os outros dirigentes do PS estão podres de ricos a abarrotar de dinheiro que têm arranjado com a "política suja" com que enganam o povo quando a mando do Soares meteram o socialismo na gaveta.
Ao Tino, que "gosta de toda gente" COMO CONVÉM NA CAMPANHA ELEITORAL e gosta principalmente do Guterres não esquecendo também a sua simpatia já afirmada pelo Marcelo das selffies, as eleições para a presidência vão-lhe render sempre uns pózinhos embora ele óbviamente diga que não e ande a dizer que não tem um tostão.
Quanto aos votos que nele se irão depositar, na minha opinião contribuem para a triste palhaçada com que o capitalismo e os seus lacaios tanto investiram e poderiam ser melhor direcionados para não caírem num saco inútil que é mais um fenómeno da iliteracia política dum povo que passados quase meio século pouco aprendeu com o 25 de abril e se deixa enganar por gente que se quer servir e não serve.
Já não basta a candidatura dum nazi/fascista e dum envernizado fascista com rótulo de liberal e aparece o Tino que bem poderia ficar lá pela sua zona lutando ao lado do povo que afirma gostar tanto.
António Garrochinho

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