Joaquim Jorge traz à liça o caso em que António Vitorino poderá estar envolvido num cenário de corrupção.
O biólogo de formação prefere "não entrar pelo diapasão: 'Não se safa ninguém', 'é tudo igual'”. Contudo, não andará "longe e pouca gente escapa a estes atributos".
Aos olhos de Joaquim Jorge, "Portugal é um país adorável, mas muito mal frequentado por este tipo de pessoas que se aproveitam de todos nós". Os casos de corrupção na política portuguesa e quem exerce cargos públicos, acrescenta, "são de pôr os cabelos em pé a qualquer português. Quem tem a sua vida normal, a sua profissão ou a sua empresa, paga os seus impostos olha para tudo isto de forma odiosa, censurável, insuportável e detestável".
Defende ainda que "não há volta a dar, Portugal não tem conserto e tornou-se um país de 'ladrões de colarinho branco'". Mas há mais. Para o também fundador do movimento cívico Matosinhos Independente, "os portugueses deixaram de acreditar" e Joaquim Jorge não sabe "onde isto vai parar".
"São tantos os casos e os enredos que já se tornou natural – mais um caso, mais um político, mais um banqueiro, mais um empresário. Enfim! Portugal está a saque e os portugueses a verem e nada poderem fazer", termina.
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