SONSA… OU APENAS VAGAMENTE ESTÚPIDA?
Numa entrevista televisiva informal, a senhora doutora ministra da Cultura bolçou há uns dias uma explicação para o cancelamento do “TV-Fest”.
Disse ela: «Como era uma iniciativa de apoio exclusivamente a músicos e aos seus técnicos… e foi precisamente do mundo da música que vieram os ataque e as críticas... então se NÃO QUEREM… cancela-se!»
Portanto, a doutora senhora ministra parece ainda não ter percebido que a ÚNICA crítica séria feita àquilo, foi o critério preguiçoso e “amiguista” da selecção de artistas a contratar. Nunca se tratou de não concordar com a iniciativa, ou diabolizar os artistas participantes… assim tivesse havido um critério transparente para os convites, sem a obrigação de se ser amigo do amigo do amigo do amigo.
Como a estupidez é uma condição sem cura possível, espero que a doutora ministra esteja apenas a ser sonsa… que sendo uma coisa feia, é um “desvio” de personalidade de que poderá emendar-se assim que tenha vontade para tal.
Disse ela: «Como era uma iniciativa de apoio exclusivamente a músicos e aos seus técnicos… e foi precisamente do mundo da música que vieram os ataque e as críticas... então se NÃO QUEREM… cancela-se!»
Portanto, a doutora senhora ministra parece ainda não ter percebido que a ÚNICA crítica séria feita àquilo, foi o critério preguiçoso e “amiguista” da selecção de artistas a contratar. Nunca se tratou de não concordar com a iniciativa, ou diabolizar os artistas participantes… assim tivesse havido um critério transparente para os convites, sem a obrigação de se ser amigo do amigo do amigo do amigo.
Como a estupidez é uma condição sem cura possível, espero que a doutora ministra esteja apenas a ser sonsa… que sendo uma coisa feia, é um “desvio” de personalidade de que poderá emendar-se assim que tenha vontade para tal.
ADENDA: Já agora, a doutora ministra que, enquanto eu escrevia este desabafo, estava a dissertar na televisão sobre o apoio do Estado à comunicação social… poderia bem «tentar melhorar-se e educar-se a si própria por sucessivas vitórias da vontade», como se dizia na velha Mocidade Portuguesa… para deixar de dizer “TAMÃE” quando quer dizer “também”… pois ao quinto “tamãe” já começa a dar vontade de lhe acertar em cheio com um sapato na fronha.
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