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sexta-feira, 14 de fevereiro de 2020

PÃO PÃO, QUEIJO QUEIJO





PÃO PÃO, QUEIJO QUEIJO

Esta senhora jornalista e não estou a dizer que escreve bem ou mal considera que as redes sociais são uma entidade anarquista, sem pudor e sem rosto.

Quer dizer que as pesspoas que andam nas redes sociais não são ninguém, não têm identidade, não percebem nada da vida, da política, da cultura, são bichos clandestinos sem rosto na escuridão e a falta de pudor enoja esta senhora.

Este medo das redes sociais onde afinal o "jornalixo" vai buscar notícias para depois as manipular à sua maneira, é realmente odiado por razões que todos sabemos quais são.

Aqui não se obedece exclusivamente à voz do dono embora também exista a mentira e o servilismo. Nas redes sociais há mais liberdade, menos filtros e não se intoxica descaradamente o Zé povinho com as notícias que servem o grande capital e outros interesses obscuros.

É esta a dor de cotovelo de muita gente que se julga no direito de encher as algibeiras de dinheiro dando ao povo a informação que quer e não bastando isso ainda despreza os leitores e teleespectadores que pagam para ter direito a uma informação despida de interesses e com neutralidade.

Isto é que eu penso e como não sou cego nem surdo vejo perfeitamente e ouço todos os dias, as reclamações de quem aspira e tem direito a uma informação honesta, correcta e responsável, por aqueles que se consideram jornalistas e respeitam a deontologia verdadeira do jornalismo.

Meter o ordenado na algibeira e "informar" tendenciosamente, de maneira muitas das vezes escandalosamente ignorante, de nariz arrebitado, prepotente e com peneiras, não é o caminho de quem respeita o jornalismo e seu povo-.


António Garrochinho

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