É caso para dizer: obrigadinho, uma vez mais. Com honrosas excepções, a história do fiasco das vacinas na UE tem sido ignorada por uma comunicação social servil e que prefere o sensacionalismo fácil dos casos locais.
É como se a comissária Elisa Ferreira fosse correspondente em Bruxelas nos tempos livres.
É claro que o governo não tem ajudado, com o seu conformismo assustador de política externa, em contraste com vários países da UE, que começam a procurar alternativas nos modelos públicos de produção russos e chineses, entre outros.
António Costa prefere continuar a ser bom aluno de mestres cada vez piores, entre anúncios, transferências de responsabilidades e um austeritarismo larvar.
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