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quarta-feira, 30 de setembro de 2020

Jovens portugueses leem cada vez menos e hábitos das famílias influenciam

 

Jovens portugueses leem cada vez menos e hábitos das famílias influenciam
 Os alunos do 3.º ciclo e ensino secundário leem cada vez menos, segundo um estudo do Plano Nacional de Leitura e do ISCTE divulgado hoje e que aponta para a influência da família nos hábitos de leitura.

Os primeiros resultados do estudo "Práticas de Leitura dos Estudantes dos Ensinos Básico e Secundário", do Plano Nacional de Leitura 2017-2027 (PNL2027) e o Centro de Investigação e Estudos de Sociologia (CIES-ISCTE) foram hoje apresentados no ISCTE, em Lisboa, e revelam um decréscimo nos hábitos de leitura dos jovens.

Em 2019, a maioria dos 7.469 alunos inquiridos admitiu ter lido menos de três livros por prazer nos 12 meses anteriores ao inquérito e, entre o 3.º ciclo e o secundário, cerca de 21,8% dos jovens disse não ter lido nenhum livro durante o mesmo período, mais do que em 2007, quando apenas 11,9% deu a mesma resposta.

Esta tendência verifica-se nos dois níveis de ensino, mas é no secundário que se regista uma diferença maior entre os dois períodos com a percentagem de alunos que não leram qualquer livro por lazer a passar dos 11,3% para os 26,2%.

“Regista-se uma diminuição do número de livros lidos à medida que cresce a idade e esta diminuição no ensino secundário pode estar relacionada com a exigência do ensino e a concentração nas leituras escolarmente mais produtivas”, explicou um dos investigadores, João Trocado da Mata, durante a apresentação.

Há ainda uma diferença contextual entre 2007 e 2019 que, segundo o investigador, poderá ajudar a explicar estes resultados: o alargamento da escolaridade obrigatória até 12.º ano, que resultou numa maior heterogeneidade no ensino secundário, que deixou de ser "uma espécie de filtro".

Os primeiros resultados do estudo apontam ainda para uma relação entre os hábitos de leitura dos alunos e o contexto familiar e, mais do que a escolaridade dos pais, é a relação das próprias famílias com a leitura que parece exercer maior influência.  

Quanto mais forte é a relação da família com a leitura, mais livros os jovens dizem ter lido. Mas este é um fator que se relaciona também com a forma como os alunos utilizam a biblioteca escolar.

Segundo os dados referentes a 2019, a grande maioria dos estudantes utilizava a biblioteca para preparar trabalhos ou para aceder à internet, e apenas 16,1% para levar livros para casa.

No entanto, são os alunos que têm mais livros em casa aqueles que mais requisitam na biblioteca.

“Isto permite-nos pensar sobre um problema que tem a ver com o distanciamento (dos alunos em relação à leitura) e que as bibliotecas não estão a resolver”, sublinhou João Trocado da Mata, considerando que este poderá ser um segmento objeto de intervenção prioritária das políticas públicas.

A influência das famílias pode também ajudar a explicar o enfraquecimento dos hábitos de leitura, uma vez que mais de metade dos alunos (57%) diz que a família tem uma relação distante com a família e a percentagem de estudantes com menos de 20 livros em casa quase duplicou entre 2007 e 2019, passando dos 14,5% para os 27,3%.

Esta situação, consideram os investigadores, aumenta a complexidade do desafio colocado às escolas, exigindo o reforço de investimento na promoção de práticas de leitura, não só dos jovens e de adultos.

Também o secretário de Estado Adjunto e da Educação, que esteve presente na apresentação, destacou a necessidade de promover a leitura que não se esgotem no contexto escolar, mas cheguem também às famílias. 

“Precisamos muito de uma incidência em planos de literacia familiar. Se há tanto que de depende da família, vamos também tentar chegar ao contexto familiar”, disse João Costa.

O secretário de Estado sublinhou ainda a importância do estudo, considerando que não só é importante que se continuem a desenvolver, como devem ser regulares, permitindo “saber, acompanhar e agir em função dos dados que são revelados”.

Os dados hoje divulgados fazem parte dos primeiros resultados do estudo "Práticas de Leitura dos Estudantes dos Ensinos Básico e Secundário", que analisa as práticas de leitura dos alunos do 1.º ciclo ao ensino secundário.

Os primeiros resultados referem-se apenas o 3.º ciclo e secundário, porque a pandemia da covid-19 obrigou à interrupção dos trabalhos de terreno no 1.º e 2.º ciclos.

MYCA // JMR

Lusa/fim

Modelos plus size desfilam pela diversidade em Paris




O movimento Corpo Positivo comemora a quarta edição de uma passarela que busca que todos se aceitem como são.

Meio milhar de mulheres de tamanho grande enfrentaram a chuva e o Covid-19 esta semana e desfilaram ao pé da Torre Eiffel em Paris para exigir mais diversidade na moda e ajudar as pessoas a se aceitarem.


Modelos com curvas, mas também magras, pequenas, com morfologias diferentes, principalmente vestidas de lingerie e camisolas, desfilaram na praça do Trocadero, com a Torre Eiffel ao fundo. 
Também alguns modelos masculinos se juntaram à passarela.Paris não é apenas a capital francesa, mas também é considerada a capital mundial da moda, o que explica a escolha da cidade e seu principal ícone como sede do protesto.

Georgia Stein, que está na vanguarda do movimento Corpo Positivo  ("corpo positivo", em espanhol) na França, que celebra a sua quarta edição com este dia, comemorou, a este respeito: “Este desfile foi um verdadeiro desafio: 500 modelos desafiadas as restrições e o vírus, e eles vieram de toda a França e Bélgica, mostrando assim que o movimento está crescendo. ”


VÍDEO

Stein disse: "É um movimento de indulgência para consigo mesmo e para os outros, seja qual for a idade, morfologia, deficiência, doença. Qualquer coisa pode acontecer na vida e você se sente mal consigo mesmo. Este movimento está aqui para ajude-os".

O encontro de Paris foi organizado pelo coletivo The All Sizes Catwalk  ("passarelas de todos os tamanhos", em espanhol) e modelos de todos os tamanhos e origens foram convidados a desfilar para mostrar a beleza de todos os corpos.


www.telesurtv.net


Bruxelas proíbe prostituição para coibir coronavírus

 





As autoridades em Bruxelas decidiram proibir a prostituição até novo aviso, na tentativa de conter a propagação do coronavírus na capital belga.

Além disso, as autoridades fecharam três hotéis que hospedavam profissionais do sexo por não respeitarem as regras de distância social, disse Wafaa Hammich, porta-voz da cidade, à Associated Press na terça-feira. Os controles policiais serão reforçados para garantir que as restrições sejam cumpridas, acrescentou.

A decisão foi tomada depois que Bruxelas decidiu impor um toque de recolher aos bares. Todos os bares e cafés devem encerrar desde o início da semana entre as 23h00 e as 06h00 e qualquer local de venda de bebidas ou comidas deve encerrar às 22h00.

Bruxelas enfrenta um aumento nas infecções por coronavírus.

Fonte: Excelsior

AS TRÊS GINGINHAS HISTÓRICAS DA CAPITAL


 


Não é só em Óbidos que se bebe boa ginjinha. Em Lisboa, o adocicado licor de ginja também faz parte da história da cidade desde o século XIX.

A capital consome-o há 180 anos e os espaços que o vendem mantêm-se vivos, populares e autênticos. Eis os três mais notáveis:

1 – Ginjinha Espinheira

O espaço é pequeno mas não o imaginamos de outra forma; aqui só se bebe ao balcão enquanto se trocam duas de letra com os carismáticos funcionários. Fundada em 1840 por um galego de apelido “Espinheira”, a Ginjinha Espinheira é uma especialista centenária na arte de produzir e vender esta mistura de açúcar, ginja, aguardente e canela. Na hora de servir, há uma frase que se impõe: “com ou sem ginja?”. Na parede constam as várias distinções obtidas por esta ginjinha, com destaque para a Medalha de Ouro na Exposição Internacional do Rio de Janeiro, em 1923, e em Macau, em 1926. Serve há 180 anos e esperamos que a tradição de beber nos copos minúsculos nunca acabe.

Morada: Largo de São Domingos, 8 (Rossio)
Horário: Domingo a sábado – 09h às 22h

@lojascomhistoria.pt

2 – A Ginjinha Sem Rival

As ginjinhas foram dos primeiros estabelecimentos a vender ao balcão e na Ginjinha Sem Rival a tradição continua. Fundada por volta de 1890, este espaço mantém a traça original e o licor é bebido ao balcão ou à porta, em plena Rua das Portas de Santo Antão. A Ginjinha Sem Rival mantém-se na mesma família desde a sua inauguração e a modéstia continua a fazer parte da casa – ou não estivesse patente nos rótulos da garrafa desta ginjinha a frase “Esta casa nunca concorreu a nenhuma exposição nacional nem estrangeira”. É Sem Rival e é deliciosa!

Morada: Rua das Portas de Santo Antão, 7 (Rossio)
Horário: Domingo a sábado – 08h às 00h

@lojascomhistoria.pt

3 – Ginjinha Rubi

Numa placa lê-se a promessa de que a ginjinha desta casa é produzida com ginja da região de Óbidos. As paredes enchem-se de azulejos, da autoria de Leopoldo Battistini, e neles podemos ler a data de fundação do espaço: 24 de janeiro de 1931. Foi a ginjinha que apareceu por último mas sem ela não se formava o triângulo licoroso que começa nas Portas de Santo Antão e passa pelo Largo de São Domingos. O ambiente é ainda familiar e são inúmeros os clientes regulares. Nas prateleiras, perfilam-se garrafas com letras grandes e vermelhas e a palavra “Rubi”.

Morada: Rua Barros Queirós, 27 (Praça da Figueira)
Horário: Domingo a sábado – 07h às 00h

Foto de capa: @flickr.com/photos/rosino


lisboasecreta.co

Ondas gigantescas invadem avenida e varrem carros na China

 


Este é o momento terrível em que uma enorme onda de maré alta bateu em uma avenida com tráfego intenso na China enquanto a água varria mais ou menos uma dúzia de veículos. As imagens virais mostram a onda gigantesca se precipitando na estrada movimentada perto do rio Qiantang na cidade chinesa de Hangzhou no domingo, engolindo uma fila de carros em segundos. Sete veículos sofreram sérios danos devido ao clima extremo, de acordo com as autoridades locais, mas felizmente o episódio não cobrou nenhum ferido.


VÍDEO


O incidente foi causado por um macaréu, um fenômeno natural raro que ocorre quando há um choque das águas de um rio caudaloso com as ondas durante o início da maré enchente. De fato, os macaréus que ocorrem no rio Qiantang de Hangzhou são considerados os maiores de seu tipo no mundo, com as marés chegando até a 9 metros de altura e 40 km/h.


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Casal é condenado a 12 meses de trabalho comunitário por provocar dano cerebral na filha devido a dieta vegana

 




Na Austrália, um tribunal condenou a 12 meses de trabalho comunitário um casal depois de declarar culpado de causar lesões graves por negligência a sua filha, à que submeteram a uma estrita dieta vegana que lhe provocou uma paralisia cerebral pela falta de nutrientes vitais. O casal só não foi preso porque o juiz considerou que isso provocaria um dano ainda maior à menina, que já depende por completo de seus pais.


Casal é condenado a 12 meses de trabalho comunitário por provocar dano cerebral na filha devido a dieta vegana

Na Austrália, um tribunal condenou a 12 meses de trabalho comunitário um casal depois de declarar culpado de causar lesões graves por negligência a sua filha, à que submeteram a uma estrita dieta vegana que lhe provocou uma paralisia cerebral pela falta de nutrientes vitais. O casal só não foi preso porque o juiz considerou que isso provocaria um dano ainda maior à menina, que já depende por completo de seus pais.

Em 2018, quando a menor tinha um ano, foi hospitalizada com grave nível de desnutrição. Os médicos descobriram que tinha hematomas no corpo, erupções cutâneas, descoloração da pele, estava letárgica e tinha sangue de cor escura na fralda.

Desde que a menor tinha 4 meses de idade e a quantidade de leite de sua mãe diminuiu, o casal ignorou os conselhos do pediatra de complementar a dieta com leite em pó para bebê e em seu lugar alimentou a filha com leite de coco, sucos de frutas, batidas, alimentos de origem vegetal e outros suplementos caseiros.

A bebê nasceu saudável, mas em novembro de 2017 começou a perder peso. Seus progenitores se recusaram a levá-la ao médico e tentaram corrigir a desnutrição da filha com alternativas "naturais", até que adoeceu gravemente e passou quase um mês na UTI.

O juiz opinou que o casal não cumpriu seu dever de satisfazer as necessidades para que a filha tenha um desenvolvimento saudável. A menina, agora de 3 anos, já conta com uma dieta nutritiva proporcionada por seus pais, mas seu desenvolvimento cognitivo, físico e de comunicação se viu alterado pela deficiência permanente provocada pela falta de nutrientes.

Os pais também têm um filho mais novo, mas agora estão separados e expressaram culpa e tristeza pelo que fizeram. O pai moderou suas opiniões sobre nutrição e agora come carne, mas ambos deverão se submeter a um tratamento de saúde mental sob as ordens da comunidade.

- "O tempo que você passa agora com sua filha é um lembrete constante de suas ações e atua como uma punição extra para vocês dois", disse o juiz.


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Escola impede professor de dar aulas porque seus olhos tatuados assustam as crianças

 


Sylvain Helaine, um francês de 35 anos considerado como o homem mais tatuado do país, soube combinar durante 12 anos seu amor pela arte corporal com a profissão de professor. No entanto, um jardim de infância impediu agora de dar aulas a crianças pequenas, porque um pai se queixou que Helaine assusta seu filho. Mais conhecido como Freeky Hoody, ele está tatuado da cabeça aos pés, e inclusive tatuou os olhos, a língua, as gengivas e o céu da boca.


Escola impede professor de dar aulas porque seus olhos tatuados assustam as crianças

Segundo declarou, ele dedica a suas tatuagens todo seu dinheiro e energia, e conta os dias entre as sessões para enfeitar seu corpo com um novo desenho corporal.


VÍDEO

- "Quando termina a segunda camada, farei uma terceira camada, uma quarta camada, uma quinta camada e, provavelmente, terminarei completamente negro aos 80 anos", assegura.

Escola impede professor de dar aulas porque seus olhos tatuados assustam as crianças

Helaine dava aulas a alunos do pré-primário em uma escola de Palaiseau, um subúrbio ao sul de Paris, quando os pais de um menino se queixaram ao centro que seu filho tinha pesadelos após vê-lo, pese a que não estava na classe de Helaine.

Escola impede professor de dar aulas porque seus olhos tatuados assustam as crianças

O homem ainda trabalha como professor, mas agora só pode dar aula a alunos maiores de seis anos. A decisão das autoridades pareceu-lhe injusta e muito triste, pois considera que por trás de uma reação assim está o medo ao estranho. Segundo Helaine, nunca teve problemas com os pais dos alunos que estão em sua sala, enquanto aqueles que apresentaram a queixa nem sequer foram falar com ele.

Escola impede professor de dar aulas porque seus olhos tatuados assustam as crianças

- "Em vez\ de reclamar para a hierarquia, talvez tivesse sido melhor vir falar comigo e ver que sou um humano normal. Gostaria de ser julgado por meu trabalho em vez de por minha aparência", expressou Helaine, cuja história gerou um debate em todo o país.

Escola impede professor de dar aulas porque seus olhos tatuados assustam as crianças

Segundo suas palavras, os meios de comunicação se transformaram em uma espécie de símbolo da tolerância. Neste sentido, sente-se bem sabendo que sua presença pode ser útil para outros entusiastas das tatuagens ou para qualquer pessoa que seja objeto de alguma forma de discriminação.

- "Dá-me um grande prazer ajudar esta gente", conclui Helaine.


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Esta criatura é capaz de chupar o sangue de suas vítimas e fazer uma mochila de seus corpos para camuflar-se

 



Se você pudesse escolher ser um inseto, a eleição seria complicada. Os insetos fazem parte do último elo e pese que não exista um consenso entre os entomologistas as estimativas é que existem entre 5 milhões e 10 milhões de espécies. De modo que provavelmente a melhor opção seria apontar para um predador do micromundo. Sob essas características muito poucos podem ser igualado ao Rambo dos bichos, o conhecido como inseto assassino, pertencente a família cosmopolitana dos Reduviidae, a qual também pertence o barbeiro, um vetor da doença de Chagas.


Esta criatura é capaz de chupar o sangue de suas vítimas e fazer uma mochila de seus corpos para camuflar-se

Contava faz alguns anos a revista Wired, que lhe dedicou um artigo, que o insecto assassino é um dos predadores mais astutos do micromundo, um capaz de colar os exoesqueletos de sua presa ás suas costas que lhe servem de camuflagem. Uma estratégia única de sobrevivência.

Esta criatura é capaz de chupar o sangue de suas vítimas e fazer uma mochila de seus corpos para camuflar-se

Antes disso, o inseto realiza o mesmo ritual de morte: empala a sua presa e a chupa até deixá-la seca, e então sim, pega a carcaça e a carrega em suas costas. Ao primeiro corpo seguirão outros, já que é capaz de carregar uma grande quantidade de vítimas até conseguir a camuflagem perfeita, tanto visual como olfativo, além de uma armadura altamente efetiva.

Esta criatura é capaz de chupar o sangue de suas vítimas e fazer uma mochila de seus corpos para camuflar-se

Os entomologistas acreditam que existem ao redor de 7.000 espécies conhecidas de insetos assassinos no mundo. Com uma grande variedade de (mini) tamanhos, guardam em comum essa espécie de "adaga" (ou ferrão) com a qual apunhalam e injetam uma saliva venenosa que liquidifica as entranhas da presa. Quando a vítima deixa de se mover, o inseto assassino começará a sorver por dentro, até que só reste a carapaça.

Esta criatura é capaz de chupar o sangue de suas vítimas e fazer uma mochila de seus corpos para camuflar-se

Quanto a sua incrível capacidade de carga, os pesquisadores ainda não sabem explicar como estes insetos são capazes de colar as carcaças de suas presas a suas costas, já que não parecem capazes de atingir as costas com as extremidades. O que sim sabe é que os cadáveres são colados mediante uma secreção pegajosa.


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Aparentemente, a camuflagem ajuda algumas espécies de insetos assassinos a se aproximar mais facilmente de vítimas desprevenidas, se misturando com o meio e adotando seus aromas. Também, como dizíamos, o exoesqueleto funciona como armadura contra os próprios predadores do inseto.

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O fracassado plano britânico de destruir fábricas nazistas com ratos explosivos


 



Durante a Segunda Guerra Mundial, a Executiva de Operações Especiais Britânica (EOE), uma organização secreta cujo trabalho era conduzir espionagem e sabotagem na Europa ocupada, bem como ajudar movimentos de resistência locais, elaborou um plano engenhoso para explodir fábricas nazistas. Um oficial da EOE se passando por estudante, adquiriu cerca de cem ratazanas sob o pretexto de conduzir experimentos de laboratório, mas os roedores foram mortos e suas carcaças preenchidas com explosivos plásticos.


O fracassado plano britânico de destruir fábricas nazistas com ratos explosivos

A ideia era fazer com que os combatentes da Resistência francesa e os agentes da EOE se infiltrassem nas fábricas de armamentos alemãs e deixassem os roedores mortos dentro ou ao redor das salas das caldeiras. Eles esperavam que os alemães jogassem os roedores mortos diretamente na fornalha, causando uma grande explosão.

O fracassado plano britânico de destruir fábricas nazistas com ratos explosivos

Não era um plano ruim. No entanto, o primeiro lote de ratos manipulados foi interceptado pelos alemães antes que pudessem ser colocados em uso. Embora o segredo tenha sido revelado, a missão não foi totalmente um fracasso.

O fracassado plano britânico de destruir fábricas nazistas com ratos explosivos

Os alemães ficaram tão fascinados com a ideia que realizaram buscas exaustivas por roedores mortos, acreditando que os britânicos haviam distribuído milhares dessas bombas incómodas pela Europa. Essas buscas consumiram tantos recursos alemães que a EOE concluiu:

O fracassado plano britânico de destruir fábricas nazistas com ratos explosivos

- "O aborrecimento causado a eles foi um sucesso muito maior para nós do que se os ratos tivessem sido, de fato, usados."

O fracassado plano britânico de destruir fábricas nazistas com ratos explosivos

A maioria das ratazanas capturadas foi desarmada e exibida nas principais escolas militares para estudo de cientistas alemães. Depois disso, o que aconteceu com eles não é conhecido. Eles provavelmente foram levados pelos soldados e cientistas alemães como lembranças. Hoje restam poucos deles embalsemados.


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terça-feira, 29 de setembro de 2020

O ESTRAVAGANTE POVO MURSI



 O extravagante povo Mursi


 A tribo Mursi da Etiópia é uma das mais inusuais e agressivas que existem. Todos os homens carregam Kalashnikovs que conseguem ilegalmente nas fronteiras do país. Os guerreiros tribais que não conseguem armas de fogo carregam um pedaço de pau para demonstrar sua liderança.


As mulheres Mursi são famosas por colocar, desde pequenas, um disco no lóbulo de suas orelhas ou de seu lábio inferior. Conforme passam os anos, mudam o disco por um maior até que a deformação seja muito grande. Ainda que em muitos países isto poderia ser considerado uma loucura, nessa tribo é um símbolo de beleza.

Antes de qualquer crítica devemos lembrar que aos olhos de qualquer Mursi deve parecer loucura se submeter a cirurgias estéticas, a rigorosas dietas, tudo em nome da beleza.

O extravagante povo Mursi

O extravagante povo Mursi

O extravagante povo Mursi

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