AVISO

OS COMENTÁRIOS, E AS PUBLICAÇÕES DE OUTROS
NÃO REFLETEM NECESSARIAMENTE A OPINIÃO DO ADMINISTRADOR DO "COMO UM CLARIM DO CÉU"

Este blogue está aberto à participação de todos.


Não haverá censura aos textos mas carecerá
obviamente, da minha aprovação que depende
da actualidade do artigo, do tema abordado, da minha disponibilidade, e desde que não
contrarie a matriz do blogue.

Os comentários são inseridos automaticamente
com a excepção dos que o sistema considere como
SPAM, sem moderação e sem censura.

Serão excluídos os comentários que façam
a apologia do racismo, xenofobia, homofobia
ou do fascismo/nazismo.

quinta-feira, 14 de maio de 2020

Trabalhadores dos CTT em greve no dia 29 de maio


Trabalhadores dos CTT em greve no dia 29 de maio
 O Sindicato Nacional dos Trabalhadores dos Correios e Telecomunicações (SNTCT) entregou hoje um pré-aviso de greve para 29 de maio, que abrange os trabalhadores dos CTT Expresso e dos CTT – Correios de Portugal.
O SNTCT informa, assim, o presidente do Conselho de Administração do CTT Expresso e a Comissão Executiva dos CTT – Correios de Portugal que os trabalhadores entrarão em greve geral "das 00:00 do dia 29/05/2020 até às 24:00 do dia 29/05/2020”.
De acordo com o sindicato, os trabalhadores não aceitam a proposta de atribuição de um cartão de refeição como forma de pagamento do subsídio de alimentação, substituindo, assim, o pagamento no vencimento mensal por transferência bancária, como tem sido feito até ao momento.
Os trabalhadores dos CTT, diz o SNTCT, querem continuar a usar a retribuição referente ao subsídio de refeição “conforme a sua vontade” ou local de preferência.
Mais, o sindicato alega que, com esta decisão da empresa, há centenas de trabalhadores que vão passar a ter uma retribuição líquida inferior ao salário mínimo nacional.
O SNTCR esclarece que, durante o dia de greve, os serviços necessários à segurança e manutenção de equipamento e instalações serão assegurados por delegados e dirigentes sindicais, bem como por trabalhadores que não aderirem à paralisação.
O sindicato assegura ainda que serão garantidas a recolha, expedição e distribuição de medicamentos e produtos perecíveis.
Caso a administração não recue na decisão de pagar aquele subsídio através de cartão de alimentação, o que, segundo o SNTCT, constitui um incumprimento do Acordo de Empresa, “será decretada uma nova greve no dia 12 de junho e serão analisadas novas formas de luta”, acrescenta aquela estrutura.

MPE // JNM
Lusa/Fim

Sem comentários:

Enviar um comentário