AVISO

OS COMENTÁRIOS, E AS PUBLICAÇÕES DE OUTROS
NÃO REFLETEM NECESSARIAMENTE A OPINIÃO DO ADMINISTRADOR DO "COMO UM CLARIM DO CÉU"

Este blogue está aberto à participação de todos.


Não haverá censura aos textos mas carecerá
obviamente, da minha aprovação que depende
da actualidade do artigo, do tema abordado, da minha disponibilidade, e desde que não
contrarie a matriz do blogue.

Os comentários são inseridos automaticamente
com a excepção dos que o sistema considere como
SPAM, sem moderação e sem censura.

Serão excluídos os comentários que façam
a apologia do racismo, xenofobia, homofobia
ou do fascismo/nazismo.

segunda-feira, 13 de janeiro de 2020

Casal português lucra mais de cem mil euros com a venda de recém-nascidos


A arguida está a aguardar julgamento em prisão domiciliária.


    Um casal que vendeu quatro bebés, através da internet, foi acusado pelo Ministério Público (MP) de quatro crimes de tráfico de pessoas. 


    A mulher foi também acusada de quatro crimes de falsificação de documentos. 

    A arguida está em prisão domiciliária e o arguido, pai biológico das crianças, ficou sujeito a apresentações periódicas às autoridades. Segundo a TVI24, a acusação do MP revela que o casal terá lucrado cerca de 105 mil euros pela venda das quatro crianças.
    O casal utilizou sempre o mesmo esquema. Após a mulher dar à luz a criança, esta entregava-a a um comprador, dirigindo-se com ele, que assumia o papel de pai biológico, ao registo civil. Mais tarde, era aberto um processo no Tribunal de Família e Menores onde a arguida abdicava da guarda dos filhos.
    A primeira ‘venda’ foi feita, segundo a mesma estação televisiva, a um casal homossexual residente na Suíça, em 2012. O casal terá pago 21,500 euros. Um outro casal comprou dois bebés, em julho de 2013 e março de 2015, por um total de 47 mil euros.
    A última criança foi vendida por 36 mil euros, em novembro de 2017 a um casal suíço que não podia ter filhos e estava em processo de adoção há dez anos.
    As crianças, que hoje têm idades compreendidas entre os dois e os sete anos, foram vendidas a famílias estrangeiras, com quem continuam a viver hoje em dia.


    sol.sapo.pt

    Sem comentários:

    Enviar um comentário