AVISO

OS COMENTÁRIOS, E AS PUBLICAÇÕES DE OUTROS
NÃO REFLETEM NECESSARIAMENTE A OPINIÃO DO ADMINISTRADOR DO "COMO UM CLARIM DO CÉU"

Este blogue está aberto à participação de todos.


Não haverá censura aos textos mas carecerá
obviamente, da minha aprovação que depende
da actualidade do artigo, do tema abordado, da minha disponibilidade, e desde que não
contrarie a matriz do blogue.

Os comentários são inseridos automaticamente
com a excepção dos que o sistema considere como
SPAM, sem moderação e sem censura.

Serão excluídos os comentários que façam
a apologia do racismo, xenofobia, homofobia
ou do fascismo/nazismo.

sábado, 5 de dezembro de 2020

PARA COMBATE AO COVID- Senado argentino aprova imposto para grandes fortunas

 


    O projeto foi aprovado com 42 votos a favor e 26 contra.









     favor e 26 contra. Foto: Twitter @anabelfsagasti


    O Senado argentino sancionou esta sexta-feira um imposto extraordinário "sobre as 12.000 pessoas" com a maior fortuna para resolver a luta contra a Covid-19, conceder subsídios à pobreza e empréstimos às PME, entre outras ajudas sociais de emergência.

    O projeto foi aprovado com 42 votos a favor e 26 contra, após um longo debate que polarizou as forças em uma sessão transmitida ao vivo pelo YouTube.

    A aliança governamental fez valer sua maioria para aprovar a chamada "contribuição solidária" que, pela única vez, tentará arrecadar o equivalente a cerca de 3.000.000.000 de pesos.

     

    Em uma sessão relativamente curta, o Senado aprovou a Lei de Solidariedade e Contribuição Extraordinária das grandes fortunas para aliviar os efeitos econômicos da pandemia do coronavírus.

    A iniciativa prevê a arrecadação de 2% do património de pessoas que tenham declarado patrimônio superior a 200 milhões de pesos até a data da promulgação da lei.

    O presidente da Comissão de Orçamento e Finanças do Senado, Carlos Caserio, ficou encarregado de detalhar o escopo da regulamentação que visa amenizar os efeitos da pandemia do coronavírus.

    “Além da pandemia, a Argentina teve que enfrentar esta situação com uma economia devastada”, disse Anabel Fernández Sagasti, funcionária de Mendoza, encerrando o debate sobre a iniciativa.

    O legislador questionou duramente a oposição por não seguir a medida.

    "A realidade é que eles não podem nos dizer por que defendem com tanta veemência os bolsos de um punhado de bilionários na Argentina", disse ele.


    www.telesurtv.net

    Sem comentários:

    Enviar um comentário