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sexta-feira, 31 de janeiro de 2020

Dois primeiros casos de coronavírus confirmados na Rússia, ambos cidadãos chineses



Dois primeiros casos de coronavírus confirmados na Rússia, ambos cidadãos chineses
A Rússia registrou seus primeiros pacientes diagnosticados com o novo coronavírus chinês, confirmou a vice-primeira-ministra Tatiana Golikova. A notícia alarmante chega apenas um dia depois que Moscovo fechou sua fronteira do Extremo Oriente com a China.
Golikova disse a repórteres que os dois pacientes são cidadãos chineses, um na região de Zabaikalsky, no Extremo Oriente, e outro na região de Tyumen, no oeste da Sibéria - que são separados por uma distância de cerca de 4.000 km.
Os pacientes em questão foram submetidos a "monitoramento rigoroso". Eles foram colocados em quarentena e estão recebendo cuidados médicos. 
A chefe da Rospotrebnadzor (uma agência de vigilância estatal), Anna Popova, acredita que não há risco imediato de uma maior disseminação do coronavírus na Rússia.
Como medida de precaução, Moscovo começará a evacuação de cerca de 300 cidadãos da cidade de Wuhan, atingida pelo vírus, e outros 341 da área circundante. 
Cerca de 2.600 russos em férias na ilha de Hainan também serão levados de volta para casa, anunciou o vice-primeiro-ministro.
TAMBÉM NO RT.COMMinistério da Saúde da Rússia nomeia três medicamentos que podem tratar o novo coronavírus chinês
Para impedir a propagação do vírus, Moscovo está suspendendo a maioria dos voos de e para a China. 
As exceções são as rotas da Aeroflot para Pequim, Xangai, Guangzhou e Hong Kong, bem como as companhias aéreas chinesas que chegam ao aeroporto Sheremetyevo em Moscou. Eles serão restritos ao Terminal F.
Em outra medida, os cidadãos russos serão proibidos de cruzar a fronteira com a Mongólia.
Até agora, houve 213 mortes registradas pelo novo coronavírus e mais de 9.800 infecções relatadas. 
A grande maioria ocorreu na China, mas cerca de cem casos foram registados em outros 20 países. Agora, a Rússia se tornou a 21ª. Na quinta-feira, a Organização Mundial da Saúde declarou o surto uma emergência de saúde global.


www.rt.com

O "PAN" DEFENDE OS ANIMAIS DO CAPITAL E DO GOVERNO - OE2020: PAN não viabilizará propostas para redução do IVA da eletricidade


O PAN não vai viabilizar as propostas de alteração ao Orçamento do Estado para este ano com vista à descida do IVA da eletricidade, por considerar que é uma medida "economicamente irresponsável" e "ambientalmente pouco aceitável".

OE2020: PAN não viabilizará propostas para redução do IVA da eletricidade

"Entendemos que é socialmente injusto, economicamente irresponsável e ambientalmente pouco aceitável fazer uma redução da taxa de IVA universal de 23% para 6%", disse o porta-voz do PAN, André Silva, quando questionado sobre o assuntoO deputado do PAN falava aos jornalistas no final de uma reunião na com o primeiro-ministro, António Costa, no âmbito da Cimeira dos Amigos da Coesão, marcada para sábado, em Beja.
"Nós, relativamente às propostas que estão em cima da mesa do IVA, da redução do IVA de 23% para 6%, tal como elas estão neste momento e sem qualquer alteração, nós não estamos em condições de as acompanhar", vincou André Silva, justificando que "é pouco responsável um corte arbitrário".
Na ótica deste dirigente do Pessoas-Animais-Natureza, cabe ao Estado "encontrar respostas".
"E nós temos essas respostas no nosso OE, e estamos dispostos a trabalhar com o Governo e com todos os partidos, no sentido de atingir, de acomodar as pessoas que não conseguem ter condições para aquecer as suas casas, que vivem em pobreza energética", adiantou.
André Silva considerou que "isso consegue-se atingir com outros mecanismos que não passam pela redução de uma taxa de IVA", especialmente através da "eficiência energética, através da redução de consumos ou consumos mais responsáveis".
"Nós temos várias propostas que visam precisamente alargar a tarifa social, para que de facto as pessoas que não têm condições para aquecer a sua casa, o possam, no imediato, fazer. Agora, não nos parece responsável que aqueles agregados familiares, as pessoas que possam pagar a sua fatura energética relativamente a eletricidade que é produzida essencialmente com fontes primárias não renováveis, entenda-se combustíveis fósseis, o possam fazer através de uma redução do IVA", advogou o parlamentar.
Esta redução "tem um impacto orçamental significativo mas, mais do que isso, tem um impacto ambiental e é um sinal do ponto de vista ao combate às alterações climáticas completamente errado", razões pelas quais o Pessoas-Animais-Natureza "não pode acompanhar" essa proposta, referiu o deputado, falando num "imposto ambientalmente perverso".
Com esta medida, está em risco chegar a "toda a gente", quando se pretende "atingir só e apenas as pessoas que neste momento não conseguem aquecer as suas casas e que precisam, de facto, de uma resposta do Estado que seja urgente".
André Silva destacou que o PAN apresentou um pacote de propostas de alteração ao OE2020, e destacou medidas "que incentivam, através de redução de taxas de IVA, deduções de IRS e de fundos de investimento que o Estado proporciona a um aumento significativo da eficiência energética nos próximos anos".
"Só assim é que conseguimos, de uma forma responsável - económica, social e ambientalmente -, reduzir o consumo de eletricidade e reduzir o valor da fatura energética", vincou.
O PAN tem quatro dos 230 deputados à Assembleia da República. Para que as propostas de descida do IVA da eletricidade sejam aprovadas na especialidade terão de merecer o voto favorável de pelo menos 116 deputados, no caso de estarem todos presentes.
O PS tem 108 deputados e, para garantir o chumbo das propostas, terá somar os seus votos ao de oito outros deputados. Com esta decisão do PAN, faltam quatro votos contra para inviabilizar a descida do IVA da eletricidade, caso o PSD, BE e PCP votem a favor, como já anunciaram.


www.noticiasaominuto.com

quinta-feira, 30 de janeiro de 2020

PÃO PÃO, QUEIJO QUEIJO




Aqueles "seminaristas da paz podre" que acham que não devemos denunciar o fascismo e varrer tudo para debaixo da cama ainda continuam naquela parvoíce que dando o desprezo é que é o caminho certo ?

"O calado tudo vence" é um ditado que no sentido político tem tudo de reaccionário e nada de progressista.
De tanto afirmarem que não se deve denunciar o fascismo nas redes sociais e e de tanto mandar bocas fuleiras criticando os que o combatem frontalmente, quem o está a promover ? quem está a deixar espaço para o lixo e o vómito que todos os dias os fachos emanam ?

Culpados de deixarem passar o discurso das bestas, culpados desta inércia e covardia são os que amouxam e se calam a tudo enquanto são gozados e se convencem como parvas alegres que o fascismo tem medo do seu silêncio.

Tenho razões de sobra para desconfiar de quem se resguarda nas críticas a este tempo político que o nosso país atravessa.

Quem não sente não é filho de boa gente.


António Garrochinho

Muito triste... Com a absoluta certeza que muitos destes meus colegas farão um excelente trabalho, não consigo deixar de lamentar que continuemos com procedimentos equivalentes aos do tempo do Marquês de Pombal.



De Tiago Mota Saraiva
<<Muito triste... Com a absoluta certeza que muitos destes meus colegas farão um excelente trabalho, não consigo deixar de lamentar que continuemos com procedimentos equivalentes aos do tempo do Marquês de Pombal.
Obviamente, este processo de produção de habitação pública não devia deixar de merecer uma discussão, disciplinar e popular, sobre tipologias e modos de habitar/construir, nunca devia ser feita por uma "sociedade de reabilitação urbana" mas pelo município, nunca se devia começar pela escolha dos ateliers (dando-lhes uma áurea de iluminados) e colocá-los a competir pelo seu valor/hora.
Não vejo hora desta cidade se livrar deste tardoliberalismo que a vai destruindo e adiando a sua entrada em processos de construção de cidade do séc. XXI.>>

clique abaixo na imagem para o(a) levar à notícia

BRASIL - COLOCAR O BOZO NO SEU LUGAR DA HISTÓRIA (VÍDEO)





VÍDEO




"Não se trata da independência da Catalunha , é sobre a negação de direitos civis e está acontecendo na Europa.






"Não se trata da independência da Catalunha , é sobre a negação de direitos civis e está acontecendo na Europa. Há um grande problema de separação de poderes na Espanha. O que fará a UE fará sobre isio? É uma vergonha! "Obrigado


VÍDEO




500

O BOM FASCISTA TOLERA PRETOS DESDE QUE SAIBAM O SEU LUGAR

SONDAGENS SÃO SONDAGENS MAS QUE A VIDA CORRE DE FEIÇÃO AO FASCISMO É VERDADE ! - Sondagem. PS continua a cair e Ventura empata com PCP



Mesmo sem descolar, Rui Rio vai encurtando a distância para António Costa. Mas é o Chega quem dispara e aparece como quarta força política nas intenções de voto


Pelo quarto mês consecutivo, os socialistas continuam a cair nas sondagens. De acordo com inquérito Intercampus realizada para o Jornal de Negócios e CM/CMTV, se as eleições fossem hoje, o PS teria 32,8% dos votos, menos 3,5 pontos do que nas eleições legislativas de 6 de outubro.
Em sentido inverso, o PSD de Rui Rio continua a crescer nas sondagens e a encurtar a distância para António Costa, mas sem conseguir descolar. Segundo o mesmo estudo de opinião, os sociais-democratas teriam 25,8%, menos dois pontos percentuais do que tiveram nas urnas. Copo meio-cheio: em quatro meses, a distância entre PS e PSD diminuiu 10,8 para 7 pontos.
Outro dado que sobressai da sondagem da Intercampus é o evidente crescimento de André Ventura nas intenções de voto: o Chega chegou aos 6,2%, igualando assim o PCP e ultrapassando o PAN, que desceu para os 6%.
O Bloco de Esquerda surge, de forma destacada, como a terceira força política. O partido coordenado por Catarina Martins subiu de 10,7% para 11,9% nas intenções de voto e há uma nota relevante: esta sondagem foi realizada entre 19 e 24 de janeiro, já depois de o Bloco ter anunciado que se absteria na votação da proposta de Orçamento do Estado, pelo que, aparentemente, não foram penalizados pela decisão.
Existem ainda más notícias para o CDS, que, em relação à última sondagem, passa de 3,9% para 1,9% e é mesmo ultrapassado pela Iniciativa Liberal (2,3%). Ainda assim, estes resultados não refletem ainda a eleição de Francisco Rodrigues dos Santos como novo presidente do CDS.
O Livre aparece nesta sondagens com 1,7% dos votos e uma ligeira recuperação, o que parece indicar que o partido não saiu prejudicado de toda a polémica que envolveu o congresso do Livre e a ameaça (que permanece real) de divórcio entre a direção e a deputada Joacine Katar Moreira.
Para esta sondagem, foram realizadas 619 entrevistas, entre 19 e 24 de janeiro. A taxa de resposta foi de 63,25% e a margem de erro é de 3,9%
.




expresso.pt

O racismo e o fascismo não passarão! - Carta aberta de 271 personalidades e 35 colectivos pela condenação efetiva da TVI e da difusão de ideias e grupos racistas e fascistas nos media portugueses.






Exmos/as. Senhores/as

Dr. Marcelo Rebelo de Sousa, Presidente da República




Dr. António Costa, primeiro-ministro

Dr.ª Lucília Gago, Procuradora-Geral da República

Dr.ª Maria Lúcia Amaral, Provedora de Justiça

Dr.ª Graça Fonseca, ministra da Cultura

Dr.ª Rosa Monteiro, secretária de Estado para a Cidadania e Igualdade

Dr. Pedro Bacelar de Vasconcelos, presidente da Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias,

Dr. Pedro Calado, presidente da Comissão Permanente da Comissão para a Igualdade e Contra a Discriminação Racial

Dr. Sebastião Póvoas, presidente da Entidade Reguladora para a Comunicação Social

Representantes dos partidos com assento parlamentar,





Numa mobilização oportunista, ou talvez ingénua, do princípio da liberdade de expressão, alguns meios de comunicação social portugueses, como a TVI, têm vindo a dar voz a ideias – legitimando-as e normalizando-as –, figuras e organizações racistas e fascistas. O contexto político internacional actual – com a eleição de Trump nos EUA, a chegada ao poder, em vários países europeus, de regimes populistas e racistas, assim como a recente eleição de Bolsonaro no Brasil – mostra-nos como as democracias estão em perigo e como os meios de comunicação social influenciam estes processos políticos.

A TVI convidou Mário Machado para os seus programas Você na TV e SOS24 no dia 3 de Janeiro de 2019. Nesse âmbito foi ainda lançada nas redes sociais a sondagem "Precisamos de um novo Salazar?". Mário Machado liderou durante muito tempo os Hammerskins Portugal e foi condenado, em 1997, pelo envolvimento nas agressões que resultaram na morte de Alcindo Monteiro, jovem português negro. Voltou, depois disso, a ser condenado por vários crimes, incluindo o de discriminação racial. 

Hoje, perfilhando a mesma orientação, à revelia da nossa Constituição e aproveitando-se da apatia dos nossos órgãos de soberania neste domínio, lidera o grupo Nova Ordem Social que defende aberta e impunemente “os portugueses primeiro”, “a reconquista da pátria e expulsão dos invasores”, o retorno do fascismo de Salazar e o combate ao que chamam a “islamização de Portugal”.
Mário Machado não foi convidado pela sua formação em Direito, nem para falar da sua experiência prisional. Independentemente da razão objectiva e declarada de tal convite, um dos resultados é que um fascista convicto, um racista assumido e um apologista da violência teve tempo de antena numa estação de grande audiência para defender os supostos “benefícios” do retorno do fascismo e convocar os telespectadores para a manifestação "Salazar faz muita falta!", marcada para dia 1 de Fevereiro, e tudo isto a Democracia e os democratas não podem aceitar. 

A democracia não pode contemporizar com quem recusa, persegue e destrói a abertura e a inclusão democrática e é por isso que o número 4 do Artº 46º da Constituição Portuguesa consagra o princípio de que “não são consentidas associações armadas nem de tipo militar, militarizadas ou paramilitares, nem organizações racistas ou que perfilhem a ideologia fascista.”
O mesmo canal tem vindo a acolher Barra da Costa, Quintino Aires, Susana Garcia ou André Ventura, os quais repetidamente divulgam abertamente ideias racistas e xenófobas. A TVI patrocina o trabalho de Bruno Caetano que não consta da lista da Carteira Profissional de Jornalistas e cuja escolha temática e ângulo de análise são reincidentes no seu teor ciganófobo e na expressão de simpatia por ideias fascistas. 

Por várias vezes, as intervenções dos apresentadores do programa Você na TV (Manuel Luís Goucha e Cristina Ferreira) têm sido ciganófobas, como aconteceu no dia 19 de Julho de 2017 e na primeira semana de Outubro de 2018. Os programas Você na TV! e SOS 24, nos canais TVI e TVI24, têm contribuído para legitimação do fascismo e das suas vozes e é absolutamente inaceitável que se continue a tolerar impunemente tais programas e orientações tendo em conta a nossa Constituição e a Lei da Televisão e dos Serviços Audiovisuais (Lei n.º 27/2007, de 30 de Julho).
Apesar de inúmeras queixas apresentadas, ao longo dos anos, às entidades competentes, o racismo e o fascismo têm passado, mais uma e outra vez, impunes nos nossos meios de comunicação social. É inaceitável a amorfia e inacção das autoridades responsáveis pela salvaguarda da democracia e não discriminação nos meios de comunicação social. 

É que, ao contrário do que diz Manuel Luís Goucha, ecoando posições de outras figuras insuspeitas no nosso espaço mediático, em democracia nem todos os pontos de vista são bem-vindos, a manifestação de ideais antidemocráticos é uma violação grave que merece condenação dura e exemplar. O racismo, a xenofobia, o fascismo, a homofobia e o machismo não são opiniões, são crime e põem em risco as sociedades democráticas.
No caso português, cabe aos órgãos de soberania e à tutela da comunicação social, destinatárias desta carta, a responsabilidade de agir rápida e energicamente na salvaguarda da nossa Democracia, o que não tem acontecido.

Exigimos que os órgãos de soberania se posicionem de forma inequívoca sobre este caso.Nós, cidadãos, colectivos e entidades subscritores/as desta carta,
Exigimos uma sanção efectiva por parte das entidades competentes, da amplamente reincidente TVI, assim como de todos os órgãos de comunicação social, empresas e pessoas que têm contribuído para a propagação de atitudes e discursos racistas, fascistas, homofóbicos e sexistas.
Exigimos uma estratégia política específica e proactiva de combate a esta deriva racista e fascista nos media portugueses.
O racismo e o fascismo não passarão!

A Coletiva

Afrolis - Associação Cultural

APODEC - Associação Portuguesa Desenvolvimento das Comunidades Ciganas

Associação Caboverdeana de Lisboa

Associação Cigana de Coimbra

Associação Comunidade Bangladesh do Porto

Associação dos Filhos e Amigos de Farim em Portugal (AFAFC)

Associação Krizo

Associação LETRAS NÓMADAS

Associação Multicultural do Carregado

CAIP - Coletivo de Ação Imigrante e Periférica

Casa de Moçambique em Portugal

Casa do Brasil

Coletivo Andorinha

Coletivo Chá das Pretas

Coletivo Habita

Consciência Negra

DJASS - Associação de Afrodescendentes

Frente Unitária Antifascista

INMUNE - Instituto da Mulher Negra em Portugal

Instituto das Comunidades Educativas, ONGD

Interstruct Collective

MUXIMA

NEAISCSP - Núcleo de Estudantes Africanos do ISCSP

Núcleo Antifascista de Braga

Núcleo Antifascista do Porto

Núcleo Anti-racista do Porto

Panteras Rosa - Frente de Combate à LesBiGayTransfobia

Por Todas Nós - Movimento Feminista

Rede dxs Doutorandxs em Antropologia

Ribaltambição - Associação Para A Igualdade de Género Nas Comunidades Ciganas

Sílaba Dinâmica - Associação Intercultural

Solidariedade Imigrante - Associação Defesa dos Imigrantes

SOS Racismo

Teatro GRIOT

Cidadãos/ãs Signatários/as:

Alcides Varela (estudante)

Alessandra Brito (estudante de Sociologia - Dirigente INMUNE)

Alexandra Lucas Coelho (Escritora)

Alice Brito (Advogada)

Alice Thomaz (Doutoranda)

Ana Balona de Oliveira (historiadora de arte e curadora)

Ana Cristina Ribeiro Pereira (Investigadora no CECS, da Universidade do Minho)

Ana Cruz (Socióloga)

Ana Luísa Correia da Costa (Bolseira de Investigação)

Ana Margarida Filipe Feijão (arquitecta paisagista)

Ana Marques (médica veterinária)

Ana Naomi (cineasta e jornalista)

Ana Pessoa (psicóloga)

Ana Rita Alves (CES-UC)

Ana Rita Gil, jurista (professora ensino superior)

Ana Sofia Palma (Arqueóloga e Técnica Superior Segurança Trabalho)

Ana Teresa Pina Sardinha (Médica)

Anabela Rodrigues (Mediadora Cultural e Vice Presidente da Associação de Imigrantes GTO LX)

Anália Gomes (aposentada)

Anaximandro Ferreira Monteiro (Presidente do NEAISCSP)

André Amálio (actor e encenador)

André Barata (Filósofo- Professor universitário)

André E. Teodósio (Encenador e apresentador de televisão)

André Studer Ferreira (Advogado)

Andrea Avelar (Professora do 1º Ciclo)

Andrea Peniche (Filosofia, UP)

Andreia Navarro (Mediadora)

Angela Graça

Ângela Luzia (Museóloga)

Ângelo Fernandes (Técnico de Apoio à Vítima)

Anna Ludovici (Investigadora)

António de Sá (Funcionário CTT)

António Fortes (Militar)

António Gomes Toninho(Presidente da Associação Check)

António Louçã (Historiador)

António Tonga (Consciência Negra)

Apolo de Carvalho (Investigador Afro-Port, CESA e membro da Afrolis)

Ariana Furtado (Professora 1º Ciclo)

Arthur Silveira (Designer gráfico )

Aurélio Gomes (apresentador do Canal Q)

Beatriz Carvalho (Psicóloga clínica)

Beatriz Pedroso (Estudante do Ensino Superior)

Bernardo Álvares (músico)

Boaventura de Sousa Santos (Professor Ensino Superior e Investigador, CES-UC)

Bruno G. M. Neto (Humanista)

Bruno Gonçalves (Dirigente associativo, Letras Nómadas)

Bruno Sena Martins (antropólogo, CES-UC)

Carla Fernandes (Dirigente associativa, Afrolis - Associação Cultutal)

Carla Ferreira (Fotógrafa )

Carla Santos (Antropóloga)

Carlos Dias (Consultor imobiliário)

Carlos Jorge Manso Gomes (Assistente Social)

Carlos Manuel Oliveira (coreógrafo)

Carlos Miguel (Secretario de Estado das Autarquias Locais)

Carolina Curvelo (Engenharia)

Catarina Isabel Bento Soares do Sacramento Pereira (Produtora, tradutora e revisora)

Catarina Lee (designer)

Catarina Marcelino, deputada

Catarina Príncipe (activista)

Catia Andrade

Cátia Domingues (estudante)

Cátia Montes (Operadora de supermercado)

Cheila Ribeiro (Lojista e activista)

Cíntia Lopes (Assistente de comunicação)

Coletivo Tuia de Artifícios (Performance)

Cristiana Bastos (Investigadora UL)

Cristina Gomes Silva (Socióloga, Professora do Ensino Superior )

Cristina Paula de Assunção Mamede (Socióloga)

Cristina Roldão (Socióloga, Professora do Ensino Superior )

Cristina Santinho (Investigadora CRIA)

Cristóvão Lopes (Ator)

Daniel dos Santos Cardoso, (Professor universitário)

Daniel Ferreira Barbosa Ramos (Consultor imobiliário)

Daniela Santos (estudante)

David José Cardoso Domingues (SEO)

Débora Dias (Historiadora)

Diana Andringa (Jornalista)

Diana Gonçalves Tomás (bolseira de investigação/antropóloga)

Diógenes Parzianello (Sociólogo)

Dori Nigro (Performer, pedagogo e estudante de artes)

Elsa Maia (Socióloga)

Emanuelle Góes (Epidemiologista, Militante do Movimento de Mulheres Negras)

Enoque João (Presidente da Direção da Casa de Moçambique em Portugal)

Faranaz Jaherali Ahmad Keshavjee (Investigadora ICS-UL)

Filipa Teixeira (Socióloga )

Flávia Carlet (Doutoranda)

Flávio Almada (Tradutor, músico - Plataforma Gueto)

Florência Santos (Psicóloga)

Francesco Vacchiano (Investigador, ICS-UL)

Gessica Borges (Redatora)

Gisela Casimiro (Escritora)

Graça Maria Rogeiro Pinto Rojão (Socióloga)

Guilherme Blanc (Programador cultural e Docente na UCP)

Guiomar Sousa (Mediadora/facilitadora IEFP)

Helena Vicente (Gestora administrativa)

Inês Barbosa (Investigadora)

Inês Rodrigues e Ferro (Estudante)

Inês Soares (Artista plástica)

Inocência Mata (Professora ensino superior, FLUL)

Iolanda Évora (Investigadora CEsA e Professora ISEG, UL)

Irene Pimentel (Historiadora, Independente)

Irina Ferreira (Advogada)

Isabel Louçã (Professora)

Isabel Nunes (Nutricionista)

Joacine Katar Moreira (Dirigente associativa INMUNE - Instituto da Mulher Negra em Portugal

Joana Alves dos Santos (Formadora e membro SOS RACISMO)

Joana Amaro David Marques (Arquiteta Paisagista)

Joana Cruz (Bolseira de investigação)

Joana Forte (Dirigente Associação Integrar)

Joana Gomes Cardoso (ex-jornalista)

Joana Mouta (Gestora de Projecto)

Joana Sales de Campos Vieira (Técnica de Projectos)

Joana Santos Pinto da Costa Teles (estudante de Medicina)

João Carlos Louçã (Investigador)

João Pedroso (Prof universitário/advogado)

João Peixoto (engenheiro)

Joao Ribeiro Duarte (reformado)

João Salaviza (cineasta)

João Silva (Cozinheiro)

João Teixeira Lopes (Presidente da Associação Portuguesa de Sociologia)

Joffre António Justino (Jornalista)

Jonathan Ferreira Da Costa (Operador de call-center)

Jorge Falcato (deputado)

Jorge Vala (Investigador e professor ensino superior, UL)

José Carvalheira (director comercial)

José Eduardo Agualusa (Escritor)

José Falcão (Dirigente associativo, SOS Racismo)

José Fernandes (Empresário hotelaria)

José Manuel Boavida (Médico)

José Maria Baessa de Pina (Vigilante)

José Mussuailli (jornalista)

José Pereira (Coletivo Consciência Negra)

José Semedo (Professor)

José Semedo Fernandes (Advogado)

José Zaluar(professor universitário)

Judite Fernandes (escritora)

Juliano Gonçalves Mattos Mendonça (Licenciado em Geografia, fotógrafo e poeta)

Karin Gomes

Licínio Mateus Fernandes (Mediador)

Lígia Cirino Girão (Jornalista)

Liliana Coutinho (Curadoura e professora ensino superior)

Lindo Cambao (Mediador autárquico)

Loide Romise dos Reis Santos (Cineasta)

Lucas Reis Velho (Artista e Crítico de Arte)

Lúcia de Sousa Gomes (Advogada)

Lúcia Furtado (Presidente FEMAFRO)

Luciana Baessa de Pina (Vigilante)

Luís Baessa Pina (Operador de limpeza)

Luiz Araújo (Doméstico )

Luma Garbin (livreira)

Luzia Gomes (Museologia e Nêga Filmes)

M. Inês Lima (Artista plastica e ilustradora)

Mafalda Pinto Rodrigues Brilhante (economista)

Maíra Zenun Almada de Oliveira (Nêga Filmes)

Mamadou Ba (Dirigente associativo, SOS Racismo)

Manuel Carvalho da Silva (ex-secretário-geral da CGTP)

Manuel Francisco Palma (Engenheiro Mecânico)

Manuel Loff (Historiador, UP)

Manuela Correia (Educadora de infância)

Márcio da Cunha (Recepcionista)

Márcio Florindo (Coordenador de Comunicação)

Marcos Angaju (Pedagogo e músico)

Margarida Ferreira da Silva (Antropóloga)

Margarida Parede (Antropóloga)

Margarida Rendeiro (professora universitária)

Maria da Graça Botelho de Sousa Menezes (Reformada)

Maria do Carmo Piçarra (Cinestas e investigadora sobre imagens anticoloniais)

Maria Estela Miranda Faustino Malaquias Pereira (Professora catedrática aposentada)

Maria Fernanda Encarnação Cordeiro Duarte (reformada)

Maria Gil (Atriz)

Maria Helena Pato (Professora reformada)

Maria Matoso Coelho Rosa (Psicóloga)

Maria Paula Meneses (Professora ensino superior, CES-UC)

Maria Vlachou (Gestora Cultural)

Mariana Sandrina Cordeiro Duarte (Desempregada)

Mário Costa (Supervisor)

Mário Évora (Supply Chain Executive)

Mário Jerónimo Negrão (Técnico Audiovisual)

Mário Máximo (Escritor)

Mark Joseph Soares (Geógrafo e investigador)

Marta Araújo (Investigadora, CES-UC)

Marta Bernardes (artista)

Marta Lança (Editora do BUALA e investigadora)

Marta Melo Albino Pereira (Designer industrial, membro SOS Racismo)

Marta Rivera Bargues (Comércio Internacional)

Matamba Fernando Reis Joaquim (Actor)

Melissa Rodrigues (arte-educadora)

Michelle Sales (Professora ensino superior UFRJ, Brasil)

Miguel Cardina (historiadore professor universitário)

Miguel Centeno Brito (professor)

Miguel Vale de Almeida

Miguel Vale de Almeida (Antropólogo, professor universitário)

Mirna Montenegro (Educadora de infância)

Mónica Alexandra Catarino Ribeiro (advogada)

Myriam Taylor (Empresária)

Nuno Alexandre Cordeiro Duarte (Business Intelligence Analyst)

Nuno Dias (Assistente administrativo)

Nuno Dias (Sociólogo, Dinâmia'CET-IUL)

Nuno Miguel Deodato Fontes (diretor executivo)

Otávio Raposo (Antropólogo)

Patrícia Vassallo e Silva (Activista)

Paula Cristina Santos Pinto (Técnica Superior Segurança Social)

Paula Godinho (antropóloga, professora universitária)

Paulo Carmo (Engenheiro Silvicultor)

Paulo Emilio (Performer e psicólogo )

Paulo José Almeida Lopes (Artista)

Paulo Maia (Vigilante e segurança porteiro)

Paulo Taylor (Empresário)

Pedro Faro (Historiador da Arte)

Pedro Miguel Gomes (Investigador)

Pedro Neves de Carvalho Santos (realizador)

Pedro Schacht Pereira (professor universitário)

Pedro Varela (CES-UC)

Piménio Ferreiro (Investigador e ativista)

Raquel Freire (cineasta)

Raquel Palmira dos Santos Lima (doutoranda, CES-UC)

Raquel Ribeiro (Jornalista e professora universitária)

Ricardo Sant’Ana Moreira (investigador em trabalho e Segurança Social)

Ricardo Vicente (agrónomo)

Rita Cássia (Antropóloga)

Rita Costa (Investigadora CRIA)

Rita Gorgulho (designer)

Rita Guedes Tavares (Artista plástica)

Rita Natálio (pesquisadora, escritora, performer)

Rita Silva (Coletivo Habita)

Rita Silva (Investigadora e activista)

Rita Vilhena (Performer e coreógrafa)

Rodrigo Sousa (Fotógrafo)

Romualda Fernandes (Vogal Conselho Diretivo no ACM)

Rosa Elias (Activista)

Rui Bebiano (historiador, Faculdade de Letras da UC)

Rui Gomes Coelho (arqueólogo)

Rui M. Pereira (Prof. Universitário - UNL)

Sally Schwarz (Comunicadora e professora)

Samara Azevedo (performer multimédia)

Sancha Julieta Figueiredo Dias de Almeida (assistente social)

Sandra Cunha (deputada)

Sara Cristina da Silva Trindade (assistente social)

Sara Goulart (Produtora)

Sara Mendonça de Sousa Dias de Brito (Arqueóloga)

Sara Rocha (economista)

Sérgio Aires (Sociólogo)

Silvia Rodríguez Maeso (Socióloga, CES-UC)

Simone Tulumello (Investigador e Activista)

Sofia Brito (Bolseira de Investigação )

Sofia Cristina Cabrita de Oliveira (Actriz)

Sofia Nunes (Técnica de Desenvolvimento Comunitário)

Sónia Prudêncio (Estudante)

Soraia Simões (Mural Sonoro, Instituto de História Contemporânea da FCSH-UNL)

Susana Boletas (Antropóloga)

Tales Frey Dias (Artista)

Tânia Catarino Ribeiro (Biotecnologia)

Tatiana Moutinho (Facilitadora)

Teresa Pina (activista)

Thais França (Investigadora)

Tiago Gomes (Editor e Performer)

Tiago Mota Saraiva (Arquitecto)

Timóteo Macedo (Dirigente Associativo Solidariedade Imigrante - Associação Defesa dos Imigrantes)

Ulício Cardoso (Educador social)

Valquiria Cipriano (estudante)

Vanessa da Costa Branco (Psicóloga)

Vanessa Iglésias Amorim (Doutoranda CRIA/ISCTE-IUL)

Vânia Adelino Monteiro de Macedo (Assistente administrativa)

Vasco Amaral Cunha (Advogado)

Vasco Frazão Araújo (Artista Plástico)

Vera Baessa de Pina (Hotelaria)

Vera Mantero (coreógrafa)

Vítor Hugo Pereira de Oliveira (Investigador - Universidade do Minho)

Vitor Santos (Engenheiro Informático )

Vivian Andrade (Doutoranda)

Zia Soares (Actriz)



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