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terça-feira, 1 de dezembro de 2020

VÍDEOS - A homenagem espontânea na reunião de 45 cantores para acabar com a fome na África


 


Trinta e cinco anos atrás, 45 dos maiores nomes da música pop americana se reuniram em 28 de janeiro para gravar uma música com um propósito: acabar com a fome na África. 

A música se chamava "We Are the World" e grande estrelas, como Michael Jackson, Tina Turner, Bob Dylan, Cyndi Lauper, Willie Nelson, Ray Charles, Stevie Wonder, Bruce Springsteen e muitos outros se reuniram para gravar a faixa em uma noite lendária, que terminou com todo mundo pedindo autógrafo para todo mundo.


A homenagem espontânea na reunião de 45 cantores para acabar com a fome na África

"We Are the World" vendeu mais de 20 milhões de cópias e ganhou vários prêmios, incluindo três Grammys, mas o número mais importante ali foi o dinheiro que arrecadou: 63 milhões sem precedentes para ajuda humanitária.

Michael Jackson e Lionel Richie, que co-escreveram a música, terminaram a letra e a melodia na noite anterior da gravação. Mas talvez o mais curioso é que "We Are the World" não foi a única música que as estrelas cantaram naquela noite.


VÍDEO

O projeto foi ideia do cantor e apresentador Harry Belafonte -unanimidade em simpatia entre todas as vertentes da música americana-, que tinha o sonho de reunir um supergrupo de artistas para gravar uma música cuja receita pudesse ser doada inteiramente para instituições de caridade. Em homenagem a seus esforços, toda a sala explodiu em uma versão improvisada do sucesso clássico de Belafonte, "Day-O (The Banana Boat Song)".


VÍDEO

O lema, estabelecido pelo genial Quincy Jones, convidado pra dirigir o encontro, era "Deixe seu ego na porta". Ele, íntimo e conhecedor da personalidade difícil de muitos deles, imaginou que a coisa toda podia acabar em uma discussão por reconhecimento, com tanta estrela dividindo o mesmo espaço. 

Mas o ambiente se manteve saudável, exceto por algumas ratas de Cindy Lauper (ela era muito fofa).


VÍDEO

Na verdade, tudo acabou em euforia danada  Todo mundo queria o autógrafo de todo mundo, segundo disse Leonel Richie em uma entrevista anos depois, acrescentando que havia uma sala em que todos eram fãs de todos e que todo mundo saiu dali com suas partituras rabiscadas. Estas partituras hoje estão estampadas em quadros na sala de visita de muitos deles.


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